Movimentos de Solo
Mostra de solos femininos realizada no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Rio de Janeiro.
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Mostra de solos femininos realizada no Espaço Cultural Sérgio Porto, no Rio de Janeiro.
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BAK Artes Performativas é um grupo de artistas multidisciplinares coordenado pelo diretor artístico João Marcelo Pallottino. A Cia é formada por artistas majoritariamente oriundos da zona norte do Rio de Janeiro, onde também se desenvolvem todos os projetos, com foco na inclusão e diversidade. O coletivo investiga e desenvolve, desde 2016, trabalhos em diversos segmentos da arte como teatro, dança, fotografia, performance, artes visuais e sonoras, audiovisual e instalação, buscando – a partir do cruzamento dessas linguagens – a criação de uma cena híbrida e a produção de uma linguagem autoral contemporânea nacional e internacional.
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Projeto de pesquisa sobre a importância do teatro nas discussões em torno da democracia brasileira no período pós-ditadura militar.
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A Questão de Crítica – Revista eletrônica de críticas e estudos teatrais foi criada no Rio de Janeiro em março de 2008. Idealizada por Daniele Avila Small, editora da revista desde então, a revista veio propor uma abordagem distinta sobre a crítica e sobre o teatro, aproximando-se da cena contemporânea e inspirando outras iniciativas. Ao longo dos anos, a revista desenvolveu projetos como o Encontro Questão de Crítica, o Prêmio Questão de Crítica e o Prêmio Yan Michalski. Com o Complexo Duplo, a Questão de Crítica realiza a Complexo Sul – Plataforma de Intercâmbio Internacional. Em 2023, por ocasião da comemoração dos 15 anos e pelas atividades realizadas durante a pandemia, a revista foi indicada ao Prêmio Shell.
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O Complexo Duplo é um coletivo poroso de artistas e pesquisadores com sede na cidade do Rio de Janeiro, que tem realizado espetáculos de teatro e ações formativas desde 2010.
Denise Stutz iniciou seus estudos de dança em Belo Horizonte. Em 1975, fundou o Grupo Corpo ao lado de outros 10 bailarinos. Trabalhou com Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Também foi professora do curso técnico da Escola Angel Vianna.
Cecilia Ripoll é dramaturga, diretora, atriz e professora. Formou-se em Licenciatura em Artes Cênicas pela UNI-RIO.
De 2016 para cá se intensificou na atividade como autora, escrevendo diversos textos para teatro, dentre adultos e infantis, dentre os de idealização própria e também a convite de coletivos parceiros.
Foi indicada ao Prêmio Shell RJ 2023 pelo texto PANÇA (Dir. Cecilia Ripoll / Codireção Amanda Piava) e ao Shell RJ 2018 pelo texto ROSE (Dir. Vinicius Arneiro).
Daniele Avila Small (Rio de Janeiro, 1976) é Doutora em Artes Cênicas pela UNIRIO (2019), Mestra em História Social da Cultura pela PUC-Rio (2013) e Bacharel em Teoria do Teatro pela UNIRIO (2009). É idealizadora e editora da Questão de Crítica, projeto indicado ao Prêmio Shell em 2023 pelos 15 anos da revista e atividades voltadas ao teatro durante a pandemia.
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Nascida na zona sul da capital paulista, mora na cidade do Rio de Janeiro desde 1985. Artista amarela, de ancestralidade japonesa, é atriz, diretora e professora de teatro. Graduada em Artes Cênicas pela Faculdade da Casa de Artes de Laranjeiras (RJ). Fundadora do Areas Coletivo (2012), juntamente, com Maria Silvia Siqueira Campos, Liliane Rovaris e Camila Márdila. Integrou a ciateatroautônomo, dirigida por Jefferson Miranda, por 17 anos (1996-2013). Participou, ainda, nos anos 90, da Cia Ensaio Aberto e da Cia Ser Tão Criação Cênica, dirigidas por Luiz Fernando Lobo e Ticiana Studart, respectivamente. Iniciou os estudos em Artes Cênicas na Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO) assim que chegou à cidade, porém, o curso ficou incompleto para se profissionalizar. Estreou nos palcos em 1988 com Cinderela Chinesa, uma peça infantil dirigida por Luiz Duarte, no Teatro Nelson Rodrigues. Na direção, o primeiro espetáculo foi Camarim 571 (2004), uma peça de formatura da Escola de Teatro do Sated que ficava no Retiro dos Artistas. Eram histórias colhidas de artistas-residentes do Retiro e contava com a participação delas/deles. No audiovisual, o primeiro trabalho foi em Filhos do Sol, série produzida pela TV Manchete (1991). Trabalhou como diretora-pedagoga no Grupo Nós do Morro, de 2000 a 2010, e, ainda, participou da formação inicial e da criação de espetáculos do Grupo Código, na cidade de Japeri (RJ), pelo Tempo Livre, projeto em parceria do Nós do Morro com o SESC/RJ. Lecionou na Escola SESC de Arte Dramática (ESAD/RJ) e no Núcleo de Formação em Expressões Artísticas, do SESC Niterói (2021/22). Desde 2013, ministra cursos e oficinas a partir de uma pesquisa sobre a escuta para atrizes e atores desenvolvida pelo Areas Coletivo. Premiada em diversas categorias, criou parcerias artísticas fecundas como diretora e atriz. Atua em novelas, séries e filmes.
Atriz, performer, autora, diretora, produtora, pesquisadora, curadora. Mestre em Artes da Cena/UFRJ com pesquisa performativa com a Constituição Brasileira.