VINTE!
Idealização e texto: Tainah Longras
Direção: Mauricio Lima
Estreia: 2025
Foto: Íra Barillo
Temporada: 13 de março a 06 de abril de 2025
Quando: quinta a sábado, às 19h; domingo, às 18h
Duração: 100 min
Classificação: 12 anos
Ingressos: R$ 30 e R$ 15 (Meia) – disponíveis na bilheteria física ou no site do CCBB (bb.com.br/cultura)
Estudantes, maiores de 65 anos e Clientes Ourocard pagam meia entrada
Local: Centro Cultural Banco do Brasil – Teatro III
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 – Centro, Rio de Janeiro (RJ)
Tel. (21) 3808-2020 | ccbbrio@bb.com.br
Informações sobre programação, acessibilidade, estacionamento e outros serviços: bb.com.br/cultura
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Sinopse
Vinte! é uma reivindicação ficcional da memória dos movimentos artísticos negros dos anos 1920 no Brasil. A partir de uma crítica à peça Tudo Preto (1926), da Companhia Negra de Revistas, a obra constrói uma relação poética com a cidade do Rio, com as artes e com o tempo, sob uma perspectiva afro-contemporânea.
O espetáculo
A fusão entre teatro, dança e música dá o tom de Vinte!, espetáculo escrito por Tainah Longras e dirigido por Mauricio Lima, que estreiou no Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB RJ) em 13 de março de 2025.
A montagem propõe uma revisitação ficcional dos movimentos artísticos negros dos anos 1920 no Brasil, em diálogo com a cidade do Rio, as artes e suas camadas de tempo. Partindo de uma crítica à peça Tudo Preto (1926), da Companhia Negra de Revistas, a obra reconstrói narrativas sob uma perspectiva afro-contemporânea.
ficha técnica
Idealização e Texto: Tainah Longras
Dramaturgia: Mauricio Lima e Tainah Longras
Direção: Mauricio Lima
Assistência de Direção: Juliane Cruz
Elenco: AfroFlor, Felipe Oládélè, Muato e Tainah Longras
Interlocução de direção: Ana Kfouri
Interlocução teórica: Olívia Burzlaff
Direção de Produção: Bem Medeiros
Produção Executiva: Matheus Ribeiro
Direção Musical: Muato
Direção de movimento: Rômulo Galvão
Direção de arte: Júlia Vicente
Iluminação: Dadado de Freitas
Assistência de iluminação e Operação de luz: Tayná Maciel
Montagem de luz: Hud Figueiredo
Operação e montagem de som: Bob Reis
Assistente de cenografia: Evelyn Fernandes
Fotografia: Íra Barillo
Vídeo, Design e Social Media: Rodrigo Menezes
Visagismo para sessão de fotos: Thiogo Andrade
Costureiras: Lisete Alves e Ana Vita
Captação de Parcerias: Renata Leite
Assessoria de Imprensa: Lyvia Rodrigues/ Aquela Que Divulga
Realização: Centro Cultural Banco do Brasil e L&B Produções Culturais
Este projeto foi fomentado pelo PROGRAMA FUNARTE RETOMADA 2023 – TEATRO
bios
Tainah Longras – autora, dramaturga e atriz
Tainah Longras é atriz, diretora, preparadora de atores e curadora independente. Fez a formação profissional na Casa das Artes de Laranjeiras, estudou Letras na UFRJ e Dança na Angel Vianna. Dirigiu com Felipe Vidal, a peça-palestra O Museu sem fim de 1976, de Daniele Avila Small. Seus trabalhos mais recentes como atriz no teatro são Catarse – uma para-ópera em 2018; Há mais futuro que passado, em 2017-2022, com o qual fez duas temporadas no Rio de Janeiro, participou de Festivais Internacionais em São Paulo, Brasília e Cidade do Porto (Portugal); e Revenguê, em 2021, projeto de áudio-dramaturgia disponível no spotify. Compôs a curadoria do Festival às Escuras – primeiro festival de artes performáticas negras lgbtia+ online realizado pelo Pandêmica Coletivo de Criação em setembro de 2020. Como assistente de direção trabalhou na peça Uma frase para minha mãe, de Christian Prigent, com direção e atuação de Ana Kfouri em 2018- 2020 com quem vem desenvolvendo parceria em artes da cena, audiovisual e ensino ao longo de 8 anos. Na televisão fez preparação de atores na série Desalma e na série Vicky e a Musa, ambas da Globoplay.
Mauricio Lima – direção e dramaturgia
Mauricio Lima é ator e performer formado pela Escola de Teatro Martins Pena e graduando do curso de Teoria da Dança, UFRJ. Em seu trabalho autoral tensiona as questões ético-estéticas relacionadas às negritudes contemporâneas latino-americanas, suas identidades e ancestralidades. Foi indicado pelo júri do Rio de Janeiro ao prêmio Shell 2025 na categorias de melhor dramaturgia e, pelo mesmo prêmio, foi o vencedor da categoria melhor dramaturgia, ambas pelo espetáculo Arqueologias do Futuro, ao lado de Dadado de Freitas. Foi artista contemplado no programa NEXT GENERATION da fundação holandesa Prince Claus Fund, criando a obra transdisciplinar Museu dos Meninos – obra-museu composta por uma série de ações no audiovisual e nas artes cênicas e visuais, a partir de depoimentos e memórias de homens negros moradores do Complexo do Alemão, território de origem do artista, investigando processos de inscrição, preservação e invenção de memória. É diretor artístico e curador do Festival às Escuras, mostra de artes cênicas voltada para artistas negres e LGBTQIA+, com realização do Pandêmica Coletivo Temporário de Criação, do qual faz parte. Integra a cia carioca Teatro de Extremos e o coletivo de performance Líquida Ação.
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