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REI LEAR - Raul Cortez (SP)| Foto: João Caldas

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O CISNE

Foto: Silvia Machado

Descrição técnica:

Título: O Cisne
Tamanho: 30x45cm
Impressão: C-PRINT
 

Sobre a fotografia:

Fotografia de ensaio realizado pela fotógrafa paulistana Sílvia Machado. Neste ensaio, Silvia trabalhou com a bailarina Luiza Lopes, antes dela se tornar primeira bailarina da Swedish Company, na Suécia. O ensaio explorou as dores e desafios enfrentados pelos bailarinos, incluindo questões como a pressão pela magreza.

Na fotografia em questão, Luiza representa um cisne invertido, simbolizando a dualidade entre o belo e os desafios enfrentados pelos dançarinos.


Quem participará do sorteio?

Todos os assinantes da campanha de financiamento coletivo recorrente do Trilhas da Cena.

A cada R$ 15,00 mensais de apoio ao projeto, você participará com um número no sorteio.

 

Data do sorteio: 

16/05/2024

 

Como acompanhar o sorteio?

Através do canal do Youtube do Trilhas da Cena

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TEUDA BARA: COMUNISTA DEMAIS PARA SER CHACRETE - Um livro de João Santos (em breve)

Tipo: livro | Cedentes: Teuda Bara e João Santos

Descrição:

Biografia da atriz Teuda Bara, do Grupo Galpão (BH). O livro, além da voz da própria Teuda, traz a voz de João Santos, o autor, que vai nos guiando entre várias histórias e uma incrível seleção de fotos do arquivo pessoal da atriz.

O livro encontra-se esgotado na editora. Serão sorteados três exemplares para três assinantes (um exemplar por assinante da campanha).

Quem participará do sorteio?
Todos os assinantes da campanha de financiamento coletivo recorrente do Trilhas da Cena.

A cada R$ 15,00 mensais de apoio ao projeto, você participará com um número no sorteio.

Data do sorteio: 

Em breve

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Histórico de sorteios

Cadeiras vermelhas vazias numa plateia de circo. No enconsto de cada cadeira tem uma estrela, menos em uma.

 

Fotografia que integra o projeto FESTIVAL DO NADA.

O projeto trata da primeira exposição individual do fotógrafo e artista visual Humberto Araujo. A partir da fotografia still (de objetos e cenários) realizadas ao longo de 8 anos durante a cobertura fotográfica de vários festivais e mostras culturais (de teatro, dança, cinema e música), busca propor uma narrativa poética do silêncio, do vazio e dos rituais que ocorrem no espaço/tempo fora da cena.

As fotografias apresentam um olhar privilegiado desses espaços que geralmente não são acessíveis ao público, num contexto de entreatos – aquilo que ocorre antes ou depois dos espetáculos, portanto sem a presença do público – o não visto, o não realizado, o nada, ou aonde tudo acontece.

Conta com a curadoria da atriz e jornalista especializada na área cultural Carmem Moretzsohn. Acesse a exposição: http://festivaldonada.online

 

Ganhador: Sérgio Santos Melo (Varginha/MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

O livro foi criado a partir de um arquivo com mais de 800 peças fotografadas por Elenize Dezgeniski num recorte de tempo de 15 anos. Em uma narrativa não cronológica, a edição busca tornar visível os efeitos dos encontros entre as imagens, as companhias e os artistas, revelando relações possíveis entre tempo, memória e narrativa.

O livro foi elaborado num processo contínuo de quase dois anos de trabalho, e contou com a assistência de edição da artista Lidia Ueta e da cineasta Débora Zanatta. Gesto contínuo é um livro-peça (montagem), atento aos sentidos dos encontros e dedicado ao tempo presente.

Ganhadora: Isabela Romani (MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

Dois passaportes (assinante + acompanhante) com direito a 5 ingressos para espetáculos da mostra Movimentos de Solo, entre os dias 11 de janeiro e 4 de fevereiro no Teatro Domingos Oliveira, na Gávea, Rio de Janeiro
Ganhadora: Erika Neves (RJ)
Observação: este sorteio foi dirigido apenas aos assinantes que declararam interesse pelo prêmio.

Livro com 120 fotografias capturadas pelo fotógrafo de cena paulista João Caldas em suas três primeiras décadas de carreira iniciada em 1981.
Ganhadora: Isabela Romani (MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

Fotografia do elenco e cenário do espetáculo “Romeu e Julieta”, em montagem do Grupo Galpão (MG), com direção e adaptação de Gabriel Vilella. Esta fotografia for realizada em 1992 pelo fotógrafo Guto Muniz para o programa original do espetáculo.
Ganhadora: Raquel Carneiro (MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

Adoção de páginas

O principal objetivo da campanha de financiamento coletivo do projeto Trilhas da Cena é arrecadar recursos para que páginas que, pelos mais variados motivos, não possuam quem possa arcar com seus custos de manutenção, possam ser mantidas no site através do apoio de nossos colaboradores. Assim, com o apoio de todos, podemos construir juntos a memória das artes cênicas brasileiras.

 

O valor arrecadado mensalmente será utilizado  na cobertura dos custos das páginas presentes na lista de adoção. O Trilhas da Cena mantém no site uma cota de até 50 páginas já criadas em busca de adoção.

Na medida que novas contribuições chegam através da campanha de financiamento coletivo do projeto, tais páginas tornam-se permanentes e novas páginas podem ser acrescentadas à lista.

 

A adoção é coletiva, uma vez que é feita a partir do somatório das contribuições recebidas no mês. Por isso, nenhum apoiador pode indicar uma página de deseja adotar. 

 

A construção da lista de páginas em adoção segue quatro preceitos básicos do projeto:

 

1. Queremos que o Trilhas da Cena seja cada vez mais “nacional”. Que nos conte histórias de todas as partes de nosso país. Por isso, o primeiro critério para definir a prioridade de adoção das páginas é o estado de origem do espetáculo ou performance, ou o estado de atuação do profissional, coletivo ou iniciativa. Aqueles estados com menor quantidade de páginas do site, estarão à frente na lista.

 

2. O Trilhas da Cena preza pelo respeito à diversidade e à luta pela igualdade de direitos. Então, como segundo critério, páginas de profissionais, de coletivos e iniciativas compostas em sua maioria por integrantes de comunidades de baixa renda, indígenas, pessoas negras, PCDs, mulheres, membros da comunidade LGBTQIA+ e outras minorias sociais, bem como páginas de espetáculos que tratem de temas ligados à realidade dos acima citados, serão tratados como prioritários.

 

3. Não queremos que nenhuma história seja esquecida. Assim, páginas de profissionais já falecidos, de iniciativas e coletivos que já encerraram suas atividades e de espetáculos não mais apresentados, terão prioridade em relação a todos aqueles que se encontram em atividade.

 

4. Por fim, entendemos que é preciso respeitar a história e a experiência daqueles que aqui se encontram. Então, a idade dos profissionais, a data de estreia dos espetáculos e do inicio das atividades dos coletivos e iniciativas, também terá nossa atenção.

 

Para informações ainda mais completas sobre tudo que envolve a adoção das páginas e sua participação na campanha de financiamento coletivo recorrente do Trilhas da Cena, clique aqui.

Páginas para adoção

(em ordem de prioridade)

Sinopse:

Ano de estreia: 
Origem: 
Tipo de página: 
Endereço: 

Páginas adotadas

Espetáculos (32)

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Luis Arrieta (SP)

Estréia: 2023

No espetáculo, cada bailarino traz seus gestos e movimentos enriquecidos por erros que se tornaram parte essencial do conhecimento. A performance oferece um diálogo não verbal e improvisado, carregado de memórias e histórias dos pioneiros da dança cênica, com mais de meio século de trajetórias individuais. Ao elevar esses corpos ao status de protagonistas, o trabalho revela a transversalidade e a urgência das questões relacionadas ao envelhecimento na sociedade. Além disso, celebra a continuidade da prática artística como um ato de resistência política, poética e subversiva, destacando a importância da arte em todas as fases da vida.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Aluizio Abranches (RJ)

Estréia: 2023

A peça conta a história de um acerto de contas entre Próspera, Duquesa de Milão, e seu irmão Antônio. No passado, a Duquesa foi traída por ele, que, aproveitando-se do momento em que ela dedicava seu tempo aos cuidados da filha Miranda, recém-nascida, engendra um golpe de estado, com o apoio de Alonso, o Rei de Nápoles, lhe roubando o ducado, o que obriga Próspera a fugir com sua filha para evitar um destino cruel.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Arlindo Lopes (RJ)

Estréia: 2019

Produzido em parceria com a produtora Sopro Escritório de Cultura, o musical Ombela – A Origem das Chuvas é uma adaptação do livro homônimo de Ondjaki, com direção de Arlindo Lopes e adaptação de Mariana Jaspe e Ricardo Gomes. Uma fábula da deusa das chuvas Ombela – deusa africana – que está começando a entender os seus sentimentos.

Acervo de Caio Lírio

Foto: Caio Lírio
Foto: Caio Lírio
Coletivo4

Estréia: 2019

Em 2019 o dramaturgo e diretor João Falcão (Gabriela / Gonzagão – a lenda) estreou nacionalmente o musical Sonho de uma noite de verão na Bahia, no Teatro Gregório de Mattos. Na versão de Adriana Falcão para a centenária comédia de Shakespeare, os reis Titânia e Oberon, o debochado duende Puck e quatro fadas organizam uma excursão do Olimpo em direção à Terra para investigar a existência de humanos.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
AnaVitória (RJ)

Estréia: 2012

Ferida Sábia explora o universo feminino a partir de um ponto de vista autobiográfico, tratando dos ritos de passagem da puberdade, da maternidade e da velhice. A performance compõe a trilogia Afinal o que Há por Trás da Coisa Corporal?, iniciada em 2010 pela também coreógrafa AnaVitória, que dirige a montagem.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
João Saladanha (RJ)

Estréia: 2010

Qualquer coisa a gente muda é um experimento coreográfico que celebra os 85 anos de Angel Vianna, dos quais 66 dedicados inteiramente a dança. A supressão é o que motiva a encenação. Esses atos de substituição formam uma narrativa construída pelo encontro entre o público e a atenção de Angel Vianna sobre o espaço cênico. Sua sensibilidade, seus gestos e suas intenções. Em justaposição, a bailarina Maria Alice Poppe introduz uma dança que acrescenta volume e expansão a cena e propõe uma organização sequencial Acionada pela memória imediata, um cardápio de possibilidades impulsionado pela atenção à movimentação que é construída passo a passo.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Duda Maia (RJ)

Estréia: 2018

Com texto do humorista e poeta Gregório Duvivier, do escritor Gonçalo M. Tavares e do dramaturgo Oscar Saraiva, o espetáculo O Tempo Não Dá Tempo é uma montagem itinerante com direção de Duda Maia, e reuniu diferentes gerações como a bailarina e coreógrafa Angel Vianna – celebrando 90 anos de vida, Ciro Sales, Juliana Linhares, Marina Vianna e Oscar Saraiva.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2004

O CONTRABAIXO é um espetáculo que mergulha no cotidiano de um músico, contrabaixista da Orquestra Sinfônica do Estado. Ali são expostos, de maneira sensível e profunda, os conflitos vividos pelo personagem, como músico profissional e como cidadão. Através do universo da música, o autor passa em revista as relações sociais e humanas do  mundo.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2003

A farsa conta a história do poeta popular Joaquim Simão e sua mulher, Nevinha. O rico Aderaldo, apaixonado por Nevinha, tenta conquistá-la com a ajuda da diaba Andreza. Clarabela, mulher de Aderaldo, está por sua vez apaixonada por Simão, que acaba cedendo à tentação e inicia um caso com ela.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Raquel Pires e convidados (MG)

Estréia: 2011

Livremente inspirado no poema O Homem que Contempla de Rainer Maria Rilke, este trabalho investiga o que entendemos por intervenção urbana ao criar uma relação com o nosso entorno através de um estado de atenção, de escuta e de presença extraordinárias. Imagens, relações, sons e gestos serão construídos a medida que um indivíduo, acompanhado de sua vasta imaginação, atravessa um longo trecho da cidade.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2006

Città é o segundo trabalho da No Ar inspirado no cinema. Foi criado a partir da visão dos bailarinos sobre como Fellini construiu sua arte. A admiração pelo trabalho do diretor e seus pensamentos mágicos levou o grupo a buscar novos caminhos, investigar fantasias, dialogar com o desejo e a visão de dança para cada um. O grupo define Città como o lugar do sonho, fruto de uma construção lenta e minuciosa, feita a várias mãos. O resultado é uma dança picada, inventada quase na boca de cena, às vezes suja, imprecisa, permeada da não dança, imersa em cenas que povoam pensamentos.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2001

O espetáculo foi inspirado na obra do cineasta Alfred Hitchcock. O suspense de seus filmes levou a companhia a investigar um estado físico de suspensão e tensão que percorre todo o trabalho, ambientado pelas trilhas de Bernard Herrmann e diálogos de alguns dos filmes do cineasta.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2000

Um velho de 85 anos, aposentado. Um rapaz de 29 anos, executivo. Um atropelamento. Uma relação com início difícil e cômico. O primeiro texto representado no Brasil do americano Jeff Baron fala sobre o relacionamento humano. Sobre a estupidez e os preconceitos e sobre a importância da compreensão entre as pessoas. Visitando o Sr Green conta a história do jovem executivo Ross Gardiner que é condenado a prestar serviços comunitários ao velho homem Sr. Green após tê-lo atropelado.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
de Dib Carneiro Neto (SP)

Estréia: 2007

Adaptação do romance “Estação Carandiru” de Drauzio Varella, o espetáculo enfoca personagens como Dadá, Nego-Preto, Charuto, Zizi Marli, o Bolacha, o Véio Valdo, o Edelso, o Zé da Casa Verde e suas duas mulheres e Veronique. Todos estão sujeitos às normas de controle de comportamentos vigentes na Casa de Detenção e a um rígido código penal não escrito, criado pela própria população carcerária. Em 10 monólogos a peça mostra crônicas fascinantes sobre formas de viver e morrer frente a violência, aos descasos e ao confinamento.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Antônio Fagundes (SP)

Estréia: 2009

Antônio Fagundes interpreta e Edward Carr, homem simples, pai devotado e comerciante de sucesso, que vê seu cotidiano destruído com a perda da única mulher da sua vida, com quem se casou após conquistá-la e tirá-la de uma relação convencional. Juntos construíram uma rentável empresa de carros restaurados. Afetividade, paixão e sexo permeiam seu depoimento diante da ausência da amada. Um espetáculo passional sobre a natureza da vida e da morte e o que a sociedade aceita em nome do amor.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Raul Cortez (SP)

Estréia: 2000

“Façamos de conta que Shakespeare é brasileiro. E assim talvez possamos perceber o que ele, na sua compreensão, tem a dizer sobre nós mesmos e nossa humanidade. Mas não vamos “localizar” o REI LEAR especificamente no Brasil ou mesmo em algum período histórico determinado. Não trata disso. A encenação deverá ser mais abstrata. Universal, mas percebida através da imaginação brasileira.” Ron Daniels

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Marília Pêra (SP)

Estréia: 2004

“Gabrielle Chanel, de origem humilde, sobreviveu a duas guerras e muitas batalhas, uma violenta tentativa de “assassinato Cultural” e a sua própria morte. Chanel existe mais do que nunca.Ela passou a sua vida procurando um “palco” onde pudesse receber carinho e os aplausos necessários para curar as feridas de sua infância abandonada e reinventar a sua história de maneira brilhante e sempre surpreendente.Não vejo no Teatro Brasileiro outra atriz do que a Grande Marília Pêra, que pudesse entender esta ferida, estas contradições, esta fantasia ; a alma de Gabrielle Chanel, seu humor, sua dor, sua busca eterna da perfeição.” Jorge Takla

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Orquestra Experimental de Repertório e Coral Lírico - Theatro Municipal de São Paulo (SP)

Estréia: 2003

Os Contos de Hoffmann | Drama lírico de Jacques Offenbach | Libreto de Jules Barbier | Baseada na peça homônima de Jules Barbier e Michel Carré | Edição crítica de Michael Kaye

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Grupo Galpão (MG)

Estréia: 1999

O Visconde Medardo de Terralba volta da guerra partido ao meio. Apenas a metade má de Medardo retorna à Terralba, para espanto dos familiares, serviçais e conterrâneos, que o esperavam com ansiedade. Alguém observa tudo com os olhos cheios de espanto e curiosidade: é o Menino, sobrinho de Medardo, narrador do romance “O Visconde Partido ao Meio”, publicado por Ítalo Calvino, em 1951.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2006

Uma das últimas comédias de Molière, O Avarento conta a história de Harpagon (Paulo Autran), personagem obcecada por valores superficiais. Em uma caixa enterrada no jardim, além das suas adoradas moedas, Harpagon sufocou também todos seus valores e princípios éticos perdidos. Não consegue enxergar a felicidade tão próxima dele no amor dos filhos e respeito dos amigos, parentes e empregados. É uma figura dominada pelo medo e por uma ambição vazia que o levará à infelicidade e solidão. A peça estreou em agosto de 2006, sob a direção de Felipe Hirsch no Teatro Cultura Artística, em São Paulo

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Teatro de Pesquisa (MG)

Estréia: 1992

Espetáculo em dois atos, baseado na obra dramática, poética e musical de Chico Buarque de Hollanda.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Teatro Popular do SESI-SP e Sutil Companhia de Teatro (PR)

Estréia: 2005

O Teatro Popular do SESI-SP une-se mais uma vez a Felipe Hirsch e à Sutil Companhia de Teatro para oferecer uma produção inédita aos paulistanos, uma história criada pelo artista norte-americano Will Eisner no universo das histórias em quadrinhos com sua influência e importância na cultura contemporânea. O trabalho deste artista rompeu preconceitos e elevou os quadrinhos à condição de arte, possibilitou que este gênero alcançasse um novo patamar de sofisticação e abriu caminho para o surgimento de outros gênios do gênero como Alan Moore, Neil Gaiman e Frank Miller, entre outros.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
São Paulo Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2018

O Lago dos Cisnes é um balé com música especialmente composta por Tchaikovsky que estreou em 1877 no Teatro Bolshoi, mas somente em 1895, com nova coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov, para o teatro Mariinsky, em São Petersburgo, se tornou um enorme sucesso. O Lago dos Cisnes da São Paulo Companhia de Dança é feito sob medida para os artistas da casa. A coreografia de Mario Galizzi dialoga com a tradição e se renova nas relações dos personagens, no detalhe das pantomimas, nos desenhos das cenas, em sintonia fina com a música emblemática de Tchaikovsky e coloca todos os artistas em cena.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
Balé da Cidade de São Paulo (SP)

Estréia: 2004

“O corpo, lugar privilegiado dos fantasmas, possui em si todos os signos, esbanja uma infinidade de sentidos, deixa-se traduzir em vários níveis, ou ainda, como uma boneca “gigogne” que esconde um sentido dentro de outro. Em Liqueurs de Chair, o objetivo seria retirar do corpo um contentamento sensual e erótico a ponto de levá-lo aos limites do desequilíbrio dos sentidos. “Angelin Preljocaj

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia Sonho & Drama (MG)

Estréia: 1986

Antígona trata da luta pelo poder desencadeada na cidade de Tebas, onde dois irmãos – Polinice e Etéocles – morrem guerreando-se mutuamente. O tirano Creonte, tio dos jovens, proíbe que Polinice, o invasor seja enterrado. Antígona, irmã dos dois combatentes, desrespeita o decreto e dá sepultura ao irmão, invocando as leis divinas e os costumes, segundo ela, mais fortes do que aquelas estabelecidas posteriormente pelos homens.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Helvécio Izabel e Lúcio Ventania (MG)

Estréia: 2017

Uma série de pesadelos perturba Jabé Enjaí, o corajoso General das forças de defesa do Antigo Império Gana – 1200 d.C. na África subsaariana. A fim de decifrar o tormento, Jabé Enjaí vai ao encontro de Jájabim Jabar Jajaa, o feiticeiro Louco. Tanto as descrições dos pesadelos pelo general, quanto as inquietantes revelações e conselhos do feiticeiro, se dão através de metáforas extraídas de lendas e contos populares Africanos.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Lala Deheinzelin (SP)

Estréia: 1981

“E ele flutuou. Sim … flutuou para longe dali, envolvido numa sensação deliciosa. Mas, o que ele não sabia, é que estava sendo transformado num terrível monstro mutante, meio homem, meio réptil, vítima de um poderoso laboratório multinacional que não hesitou em arruinar sua vida para conseguir seus maléficos intentos. Os cientistas haviam calculado tudo, mas o que eles não sabiam era que aquele ser disforme conservava parte de sua consciência. E logo todo seu poder se transformou em fúria e violência sobre humana. Os cientistas foram os primeiros a conhecer sua ira. Depois toda cidade estremeceria ao ouvir falar em Clara Crocodilo”

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Cia Druw (SP)

Estréia: 2021

“Por ti, Portinari é uma declaração de amor à obra de Portinari e à sua forma de ver o mundo. Será uma viagem pelas suas obras como reconhecimento de seu caminho em busca de sua essência, partindo da grande obra “Guerra e Paz” para traçar um caminho afetivo sobre esse retorno a nossa infância, que passará por obras como “Os retirantes” e “Os espantalhos” até chegar a seus “Meninos no Balanço”, “Meninos Soltando Pipas” e “Palhacinhos na Gangorra”.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Lagartixa na Janela (SP)

Estréia: 2016

A exposição virtual “A Poética dos Encontros” idealizada por Uxa Xavier, Diretora do grupo Lagartixa na Janela, é dedicada a compartilhar os conteúdos dos encontros realizados para e com crianças do curso livre da Escola de Dança de São Paulo e com crianças deficientes visuais do Instituto de Cegos Padre Chico. A ideia de realizar encontros com dois públicos distintos em seus contextos socioculturais teve como objetivo potencializar e agir nas antiestruturas, assim como propõe Victor Tuner, importante antropólogo estudioso da performance:

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia. Luna Lunera (MG) e Areas Coletivo de Arte (RJ)

Estréia: 2015

Sua vida se deu no passado, é atropelada pelo presente, é adiada pra quando? Urgente, espetáculo da Cia. Luna Lunera, em parceria com o Areas Coletivo de Arte, é a captura do tempo de cinco pessoas. Cotidianos ordinários num espaço condensado. Relações inflamadas. O que se pode – ainda – desejar? É a vida se dando num lugar rachado.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Jorge Garcia Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2013

Um homem chega sozinho numa rotatória. A rotatória para ele simboliza o mundo e nela, ele construirá um universo abstrato com ossos de animais de tamanhos desproporcionais. Sua relação com estes objetos será o mote de desenvolvimento da performance, inspirado nas imagens do artista plástico Slinkachu no livro “Little People in The City”

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Iacov Hillel (SP)

Estréia: 1995

Minha intenção ao encenar ANGELS IN AMERICA é trazer ao público brasileiro um texto atual. reconhecido mundialmente, premiado, contundente e polêmico. Um dos textos de teatro mais importantes dos últimos anos. O texto, enraizado na tradição do realismo americano, apresentada de maneira fragmentada três temas que giram em torno da AIDS: sexo, política e religião. Iacov Hillel (1995)

Profissionais

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Coletivos

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Iniciativas

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Páginas adotadas

Espetáculos (30)

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Luis Arrieta (SP)

Estréia: 2023

No espetáculo, cada bailarino traz seus gestos e movimentos enriquecidos por erros que se tornaram parte essencial do conhecimento. A performance oferece um diálogo não verbal e improvisado, carregado de memórias e histórias dos pioneiros da dança cênica, com mais de meio século de trajetórias individuais. Ao elevar esses corpos ao status de protagonistas, o trabalho revela a transversalidade e a urgência das questões relacionadas ao envelhecimento na sociedade. Além disso, celebra a continuidade da prática artística como um ato de resistência política, poética e subversiva, destacando a importância da arte em todas as fases da vida.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Aluizio Abranches (RJ)

Estréia: 2023

A peça conta a história de um acerto de contas entre Próspera, Duquesa de Milão, e seu irmão Antônio. No passado, a Duquesa foi traída por ele, que, aproveitando-se do momento em que ela dedicava seu tempo aos cuidados da filha Miranda, recém-nascida, engendra um golpe de estado, com o apoio de Alonso, o Rei de Nápoles, lhe roubando o ducado, o que obriga Próspera a fugir com sua filha para evitar um destino cruel.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Arlindo Lopes (RJ)

Estréia: 2019

Produzido em parceria com a produtora Sopro Escritório de Cultura, o musical Ombela – A Origem das Chuvas é uma adaptação do livro homônimo de Ondjaki, com direção de Arlindo Lopes e adaptação de Mariana Jaspe e Ricardo Gomes. Uma fábula da deusa das chuvas Ombela – deusa africana – que está começando a entender os seus sentimentos.

Acervo de Caio Lírio

Foto: Caio Lírio
Foto: Caio Lírio
Coletivo4

Estréia: 2019

Em 2019 o dramaturgo e diretor João Falcão (Gabriela / Gonzagão – a lenda) estreou nacionalmente o musical Sonho de uma noite de verão na Bahia, no Teatro Gregório de Mattos. Na versão de Adriana Falcão para a centenária comédia de Shakespeare, os reis Titânia e Oberon, o debochado duende Puck e quatro fadas organizam uma excursão do Olimpo em direção à Terra para investigar a existência de humanos.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
AnaVitória (RJ)

Estréia: 2012

Ferida Sábia explora o universo feminino a partir de um ponto de vista autobiográfico, tratando dos ritos de passagem da puberdade, da maternidade e da velhice. A performance compõe a trilogia Afinal o que Há por Trás da Coisa Corporal?, iniciada em 2010 pela também coreógrafa AnaVitória, que dirige a montagem.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
João Saladanha (RJ)

Estréia: 2010

Qualquer coisa a gente muda é um experimento coreográfico que celebra os 85 anos de Angel Vianna, dos quais 66 dedicados inteiramente a dança. A supressão é o que motiva a encenação. Esses atos de substituição formam uma narrativa construída pelo encontro entre o público e a atenção de Angel Vianna sobre o espaço cênico. Sua sensibilidade, seus gestos e suas intenções. Em justaposição, a bailarina Maria Alice Poppe introduz uma dança que acrescenta volume e expansão a cena e propõe uma organização sequencial Acionada pela memória imediata, um cardápio de possibilidades impulsionado pela atenção à movimentação que é construída passo a passo.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Duda Maia (RJ)

Estréia: 2018

Com texto do humorista e poeta Gregório Duvivier, do escritor Gonçalo M. Tavares e do dramaturgo Oscar Saraiva, o espetáculo O Tempo Não Dá Tempo é uma montagem itinerante com direção de Duda Maia, e reuniu diferentes gerações como a bailarina e coreógrafa Angel Vianna – celebrando 90 anos de vida, Ciro Sales, Juliana Linhares, Marina Vianna e Oscar Saraiva.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2004

O CONTRABAIXO é um espetáculo que mergulha no cotidiano de um músico, contrabaixista da Orquestra Sinfônica do Estado. Ali são expostos, de maneira sensível e profunda, os conflitos vividos pelo personagem, como músico profissional e como cidadão. Através do universo da música, o autor passa em revista as relações sociais e humanas do  mundo.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2003

A farsa conta a história do poeta popular Joaquim Simão e sua mulher, Nevinha. O rico Aderaldo, apaixonado por Nevinha, tenta conquistá-la com a ajuda da diaba Andreza. Clarabela, mulher de Aderaldo, está por sua vez apaixonada por Simão, que acaba cedendo à tentação e inicia um caso com ela.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Raquel Pires e convidados (MG)

Estréia: 2011

Livremente inspirado no poema O Homem que Contempla de Rainer Maria Rilke, este trabalho investiga o que entendemos por intervenção urbana ao criar uma relação com o nosso entorno através de um estado de atenção, de escuta e de presença extraordinárias. Imagens, relações, sons e gestos serão construídos a medida que um indivíduo, acompanhado de sua vasta imaginação, atravessa um longo trecho da cidade.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2006

Città é o segundo trabalho da No Ar inspirado no cinema. Foi criado a partir da visão dos bailarinos sobre como Fellini construiu sua arte. A admiração pelo trabalho do diretor e seus pensamentos mágicos levou o grupo a buscar novos caminhos, investigar fantasias, dialogar com o desejo e a visão de dança para cada um. O grupo define Città como o lugar do sonho, fruto de uma construção lenta e minuciosa, feita a várias mãos. O resultado é uma dança picada, inventada quase na boca de cena, às vezes suja, imprecisa, permeada da não dança, imersa em cenas que povoam pensamentos.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2001

O espetáculo foi inspirado na obra do cineasta Alfred Hitchcock. O suspense de seus filmes levou a companhia a investigar um estado físico de suspensão e tensão que percorre todo o trabalho, ambientado pelas trilhas de Bernard Herrmann e diálogos de alguns dos filmes do cineasta.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2000

Um velho de 85 anos, aposentado. Um rapaz de 29 anos, executivo. Um atropelamento. Uma relação com início difícil e cômico. O primeiro texto representado no Brasil do americano Jeff Baron fala sobre o relacionamento humano. Sobre a estupidez e os preconceitos e sobre a importância da compreensão entre as pessoas. Visitando o Sr Green conta a história do jovem executivo Ross Gardiner que é condenado a prestar serviços comunitários ao velho homem Sr. Green após tê-lo atropelado.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
de Dib Carneiro Neto (SP)

Estréia: 2007

Adaptação do romance “Estação Carandiru” de Drauzio Varella, o espetáculo enfoca personagens como Dadá, Nego-Preto, Charuto, Zizi Marli, o Bolacha, o Véio Valdo, o Edelso, o Zé da Casa Verde e suas duas mulheres e Veronique. Todos estão sujeitos às normas de controle de comportamentos vigentes na Casa de Detenção e a um rígido código penal não escrito, criado pela própria população carcerária. Em 10 monólogos a peça mostra crônicas fascinantes sobre formas de viver e morrer frente a violência, aos descasos e ao confinamento.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Antônio Fagundes (SP)

Estréia: 2009

Antônio Fagundes interpreta e Edward Carr, homem simples, pai devotado e comerciante de sucesso, que vê seu cotidiano destruído com a perda da única mulher da sua vida, com quem se casou após conquistá-la e tirá-la de uma relação convencional. Juntos construíram uma rentável empresa de carros restaurados. Afetividade, paixão e sexo permeiam seu depoimento diante da ausência da amada. Um espetáculo passional sobre a natureza da vida e da morte e o que a sociedade aceita em nome do amor.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Raul Cortez (SP)

Estréia: 2000

“Façamos de conta que Shakespeare é brasileiro. E assim talvez possamos perceber o que ele, na sua compreensão, tem a dizer sobre nós mesmos e nossa humanidade. Mas não vamos “localizar” o REI LEAR especificamente no Brasil ou mesmo em algum período histórico determinado. Não trata disso. A encenação deverá ser mais abstrata. Universal, mas percebida através da imaginação brasileira.” Ron Daniels

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Marília Pêra (SP)

Estréia: 2004

“Gabrielle Chanel, de origem humilde, sobreviveu a duas guerras e muitas batalhas, uma violenta tentativa de “assassinato Cultural” e a sua própria morte. Chanel existe mais do que nunca.Ela passou a sua vida procurando um “palco” onde pudesse receber carinho e os aplausos necessários para curar as feridas de sua infância abandonada e reinventar a sua história de maneira brilhante e sempre surpreendente.Não vejo no Teatro Brasileiro outra atriz do que a Grande Marília Pêra, que pudesse entender esta ferida, estas contradições, esta fantasia ; a alma de Gabrielle Chanel, seu humor, sua dor, sua busca eterna da perfeição.” Jorge Takla

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Orquestra Experimental de Repertório e Coral Lírico - Theatro Municipal de São Paulo (SP)

Estréia: 2003

Os Contos de Hoffmann | Drama lírico de Jacques Offenbach | Libreto de Jules Barbier | Baseada na peça homônima de Jules Barbier e Michel Carré | Edição crítica de Michael Kaye

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Grupo Galpão (MG)

Estréia: 1999

O Visconde Medardo de Terralba volta da guerra partido ao meio. Apenas a metade má de Medardo retorna à Terralba, para espanto dos familiares, serviçais e conterrâneos, que o esperavam com ansiedade. Alguém observa tudo com os olhos cheios de espanto e curiosidade: é o Menino, sobrinho de Medardo, narrador do romance “O Visconde Partido ao Meio”, publicado por Ítalo Calvino, em 1951.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2006

Uma das últimas comédias de Molière, O Avarento conta a história de Harpagon (Paulo Autran), personagem obcecada por valores superficiais. Em uma caixa enterrada no jardim, além das suas adoradas moedas, Harpagon sufocou também todos seus valores e princípios éticos perdidos. Não consegue enxergar a felicidade tão próxima dele no amor dos filhos e respeito dos amigos, parentes e empregados. É uma figura dominada pelo medo e por uma ambição vazia que o levará à infelicidade e solidão. A peça estreou em agosto de 2006, sob a direção de Felipe Hirsch no Teatro Cultura Artística, em São Paulo

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Teatro de Pesquisa (MG)

Estréia: 1992

Espetáculo em dois atos, baseado na obra dramática, poética e musical de Chico Buarque de Hollanda.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Teatro Popular do SESI-SP e Sutil Companhia de Teatro (PR)

Estréia: 2005

O Teatro Popular do SESI-SP une-se mais uma vez a Felipe Hirsch e à Sutil Companhia de Teatro para oferecer uma produção inédita aos paulistanos, uma história criada pelo artista norte-americano Will Eisner no universo das histórias em quadrinhos com sua influência e importância na cultura contemporânea. O trabalho deste artista rompeu preconceitos e elevou os quadrinhos à condição de arte, possibilitou que este gênero alcançasse um novo patamar de sofisticação e abriu caminho para o surgimento de outros gênios do gênero como Alan Moore, Neil Gaiman e Frank Miller, entre outros.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
São Paulo Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2018

O Lago dos Cisnes é um balé com música especialmente composta por Tchaikovsky que estreou em 1877 no Teatro Bolshoi, mas somente em 1895, com nova coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov, para o teatro Mariinsky, em São Petersburgo, se tornou um enorme sucesso. O Lago dos Cisnes da São Paulo Companhia de Dança é feito sob medida para os artistas da casa. A coreografia de Mario Galizzi dialoga com a tradição e se renova nas relações dos personagens, no detalhe das pantomimas, nos desenhos das cenas, em sintonia fina com a música emblemática de Tchaikovsky e coloca todos os artistas em cena.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
Balé da Cidade de São Paulo (SP)

Estréia: 2004

“O corpo, lugar privilegiado dos fantasmas, possui em si todos os signos, esbanja uma infinidade de sentidos, deixa-se traduzir em vários níveis, ou ainda, como uma boneca “gigogne” que esconde um sentido dentro de outro. Em Liqueurs de Chair, o objetivo seria retirar do corpo um contentamento sensual e erótico a ponto de levá-lo aos limites do desequilíbrio dos sentidos. “Angelin Preljocaj

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia Sonho & Drama (MG)

Estréia: 1986

Antígona trata da luta pelo poder desencadeada na cidade de Tebas, onde dois irmãos – Polinice e Etéocles – morrem guerreando-se mutuamente. O tirano Creonte, tio dos jovens, proíbe que Polinice, o invasor seja enterrado. Antígona, irmã dos dois combatentes, desrespeita o decreto e dá sepultura ao irmão, invocando as leis divinas e os costumes, segundo ela, mais fortes do que aquelas estabelecidas posteriormente pelos homens.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Helvécio Izabel e Lúcio Ventania (MG)

Estréia: 2017

Uma série de pesadelos perturba Jabé Enjaí, o corajoso General das forças de defesa do Antigo Império Gana – 1200 d.C. na África subsaariana. A fim de decifrar o tormento, Jabé Enjaí vai ao encontro de Jájabim Jabar Jajaa, o feiticeiro Louco. Tanto as descrições dos pesadelos pelo general, quanto as inquietantes revelações e conselhos do feiticeiro, se dão através de metáforas extraídas de lendas e contos populares Africanos.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Lala Deheinzelin (SP)

Estréia: 1981

“E ele flutuou. Sim … flutuou para longe dali, envolvido numa sensação deliciosa. Mas, o que ele não sabia, é que estava sendo transformado num terrível monstro mutante, meio homem, meio réptil, vítima de um poderoso laboratório multinacional que não hesitou em arruinar sua vida para conseguir seus maléficos intentos. Os cientistas haviam calculado tudo, mas o que eles não sabiam era que aquele ser disforme conservava parte de sua consciência. E logo todo seu poder se transformou em fúria e violência sobre humana. Os cientistas foram os primeiros a conhecer sua ira. Depois toda cidade estremeceria ao ouvir falar em Clara Crocodilo”

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Cia Druw (SP)

Estréia: 2021

“Por ti, Portinari é uma declaração de amor à obra de Portinari e à sua forma de ver o mundo. Será uma viagem pelas suas obras como reconhecimento de seu caminho em busca de sua essência, partindo da grande obra “Guerra e Paz” para traçar um caminho afetivo sobre esse retorno a nossa infância, que passará por obras como “Os retirantes” e “Os espantalhos” até chegar a seus “Meninos no Balanço”, “Meninos Soltando Pipas” e “Palhacinhos na Gangorra”.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Lagartixa na Janela (SP)

Estréia: 2016

A exposição virtual “A Poética dos Encontros” idealizada por Uxa Xavier, Diretora do grupo Lagartixa na Janela, é dedicada a compartilhar os conteúdos dos encontros realizados para e com crianças do curso livre da Escola de Dança de São Paulo e com crianças deficientes visuais do Instituto de Cegos Padre Chico. A ideia de realizar encontros com dois públicos distintos em seus contextos socioculturais teve como objetivo potencializar e agir nas antiestruturas, assim como propõe Victor Tuner, importante antropólogo estudioso da performance:

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia. Luna Lunera (MG) e Areas Coletivo de Arte (RJ)

Estréia: 2015

Sua vida se deu no passado, é atropelada pelo presente, é adiada pra quando? Urgente, espetáculo da Cia. Luna Lunera, em parceria com o Areas Coletivo de Arte, é a captura do tempo de cinco pessoas. Cotidianos ordinários num espaço condensado. Relações inflamadas. O que se pode – ainda – desejar? É a vida se dando num lugar rachado.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Jorge Garcia Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2013

Um homem chega sozinho numa rotatória. A rotatória para ele simboliza o mundo e nela, ele construirá um universo abstrato com ossos de animais de tamanhos desproporcionais. Sua relação com estes objetos será o mote de desenvolvimento da performance, inspirado nas imagens do artista plástico Slinkachu no livro “Little People in The City”

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Iacov Hillel (SP)

Estréia: 1995

Minha intenção ao encenar ANGELS IN AMERICA é trazer ao público brasileiro um texto atual. reconhecido mundialmente, premiado, contundente e polêmico. Um dos textos de teatro mais importantes dos últimos anos. O texto, enraizado na tradição do realismo americano, apresentada de maneira fragmentada três temas que giram em torno da AIDS: sexo, política e religião. Iacov Hillel (1995)

Profissionais

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Coletivos

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Iniciativas

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Investimento dos apoios recebidos

(Campanha de financiamento coletivo recorrente na plataforma Catarse)

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 580,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 528,51

Número de páginas adotadas no mês: 2

Total de páginas adotadas via campanha: 32

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 480,00

Saldo do mês: R$ 48,51

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 580,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 528,51

Número de páginas adotadas no mês: 5

Total de páginas adotadas via campanha: 30

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 450,00

Saldo do mês: R$ 78,51

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 590,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 537,62

Número de páginas adotadas no mês: nenhuma

Total de páginas adotadas via campanha: 25

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 375,00

Saldo do mês: R$ 162,62

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 540,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 492,05

Número de páginas adotadas no mês: nenhuma

Total de páginas adotadas via campanha: 25

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 375,00

Saldo do mês: R$ 117,05

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 605,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 531,60

Número de páginas adotadas no mês: 5

Total de páginas adotadas via campanha: 25

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 375,00

Saldo do mês: R$ 156,60

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 575,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 500,25

Número de páginas adotadas no mês: 5

Total de páginas adotadas via campanha: 20

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 300,00

Saldo do mês: R$ 200,25

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 545,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 474,15

Número de páginas adotadas no mês: 4

Total de páginas adotadas via campanha: 15

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 225,00

Saldo do mês: R$ 249,15

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 205,00

Valor líquido disponível: R$ 178,35

Número de páginas adotadas no mês: 11

Total de páginas adotadas via campanha:  11

Valor usado na adoção/manutenção de páginas: R$ 165,00

Valor total utilizado: R$ 165,00

Saldo do mês: R$ 13,35

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