Trilhas da Cena

Kawó – o rei chama

De Gabriel Mendes

direção: Gabriel Mendes

Realização: 2NÓS e ONÀ PRODUÇÕES

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin

Kawó – o rei chama, terceira parte da Trilogia dos Orixás, o  primeiro foi a cena curta Jogo da Velha, seguido de Omi – do leito ao mar, e todos  momentos desta trilogia foram  contemplados por premiações. Espetáculo teatral voltado para o público infantojuvenil recebeu, recentemente, 17 indicações na 9ª edição do prêmio CBTIJ, incluindo melhor espetáculo, melhor direção, melhor elenco, melhor direção de produção e 3 indicações em atuação cênica, entre outras.

 

O espetáculo é  centrado na trajetória do orixá Xangô, importante divindade presente na mitologia do povo Ioruba Nagô, representante da justiça, do fogo e do trovão. Com elenco  formado de atores e atrizes negros, celebra a herança ancestral desse povo e dessa figura, transportando o público para uma Nigéria mítica, em que uma família prepara um grande banquete para que, ao redor do fogo, possam lembrar de antigas histórias que ajudam a perpetuar Xangô como um grande homem e um deus ainda maior. Através de cada itan (mitos da tradição iorubá) é possível explorar a relação dessa figura e de seu povo, entendendo suas glórias e imperfeições, como também sua trajetória até se tornar um orixá.

 

Kawó – o rei chama apresenta  uma África ancestral e imaginária e narra a preparação do “dia do Obá Xangô”. Uma família composta por uma mãe, quatro filhos e um avó passam o dia desde seu alvorecer preparando a festividade. Tudo sob o comando dessa grande matriarca, os seis trabalham para que tudo seja perfeito para celebrar a memória do rei, esse ancestral tão admirado por todos eles. Enquanto cozinham e decoram o quintal para festa da fogueira que será no fim do dia, a família relembra as narrativas que compõem a trajetória que levaram o Xangô menino se tornar um dos mais respeitados e cultuados orixás. Histórias de batalhas, amores e relações familiares costuram o dia dessa família e trazem algumas reflexões sobre qual o limite do poder e também de como é possível errar tentando fazer o bem.

 

Serviço

Datas e Horários: 9 a 31 de agosto | sábados e domingos às 16h

 

Local: Teatro Municipal Ziembinski 

Endereço: R. Urbano Duarte – Tijuca, Rio de Janeiro – RJ

 

Valor: R$ 30,00 e R$ 15,00 meia

Ingressos antecipados aqui

 

Duração: 65 minutos

Classificação indicativa: livre e indicativo para maiores de 7 anos

Ficha Técnica e artística

Direção Artística Geral, idealização e dramaturgia: Gabriel Mendes

Assistência de Direção: Rodrigo Lontra

Idealização e Dramaturgia: Gabriel Mendes

Elenco: Ivan de Oliveira, Gabriela Luiz. João Mabial, Michael Alves, Rodrigo Lontra e Victor Braga

Músicos: Kaio Ventura e Raquel Terra

Stand-ins: Thiago Manzotti (ator) e Lucas da Lapa (músico)

Cenografia: Cachalote Mattos

Figurinos e Adereços: Valério Bandeira

Iluminação: Raphael Grampola

Direção Musical: Raquel Terra

Composições: Kadú Monteiro e Raquel Terra

Direção de Movimento e Preparação corporal: Fernanda Dias e Michael Alves

Coreografias: Gabriela Luiz e Michael Alves

Direção de Produção: Cachalote Mattos, Gabriel Mendes e Rodrigo Lontra

Assistência de Produção: Felipe Oliveira e Stallone Abrantes

Fotografia: Renato Mangolin

Programação Visual: Breno Loeser e Ricardo Rocha

Gestão de Mídias: VB Digital.

Consultoria de Acessibilidade: Stallone Abrantes

Intérprete de LIBRAS: Sheila Martins

Costuras: Claudio Policarpo e Norma Farias Mendes

Montagem: Felipe e Leandro Mattos

Cenotecnia: Moisés Cupertino

Técnico de Som: Leandro Mattos

Realização: 2NÓS e ONÀ PRODUÇÕES

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