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Trilhas da Cena

Por que não cantando?

De Laura Castro

direção: Laura Castro

Realização: Queerioca

Duas pessoas sentadas costas com costas em um banco em uma sala pouco iluminada com iluminação azul e vermelha. Uma é um garoto e tem cabelo curto e cacheado e veste uma camisa larga e shorts. A outra é uma mulher de cabelos médios e veste roupas soltas .Uma porta está ligeiramente aberta, revelando mais luz azul. Foto: Ana Alexandrino
Foto: Ana Alexandrino
Um garoto com cabelo curto e cacheado toca violão enquanto está sentado. uma mulher com cabelo de comprimento médio está de pé ao lado dele com uma mão no quadril. Eles estão na frente de um fundo verde e azul com formas circulares. Foto: Ana Alexandrino
Foto: Ana Alexandrino
Protagonizada por Sarah Cintra e Felipe Maia – mãe e filho na vida real –, “Por que não cantando?” explora as complexas dinâmicas de aceitação, amor e preconceito dentro de uma família que desafia os padrões heteronormativos. A peça acompanha a história de uma mãe lésbica, Tânia (Sarah Cintra), que, apesar de ter enfrentado discriminação e rejeição ao se assumir, nos anos 2000,,se vê reproduzindo com seu filho trans, Davi (Felipe Maia), os mesmos julgamentos que sofreu no passado.
A partir da perspectiva da doc-ficção, as experiências vividas na transição do ator Felipe Maia em sua relação com a mãe, Sarah Cintra, deram ainda mais peso para a construção da dramaturgia. Em uma semi-arena, a cena se alterna com o diálogo entre mãe e filho. Diante do embate, surgem os questionamentos: Precisa ser tão difícil se assumir? Ser aceito? Ser respeitado? Será que não haveria outra forma? Por que não cantando?
“Em um mundo que acaba de eleger Donald Trump como presidente dos EUA e vê os direitos da população LGBT ameaçados, ainda acredito no amor como resposta. O espetáculo aposta nas relações familiares como espaço para o diálogo e a superação dos preconceitos”, declara Laura, que também já está adaptando o texto para o cinema, novamente em parceria com Maria de Medeiros, numa coprodução franco-brasileira.

Serviço

29 de março a 22 de junho | quinta a domingo, às 18:30
Local: Queerioca
Endereço: Travessa do Comércio, n.16 (Arco do Teles), Centro
Cidade: Rio de Janeiro (RJ)
Duração: 60 minutos
Tipo de evento: pago
preço: R$ 40,00 I R$ 20,00 (meia-entrada)

ingressos antecipados aqui ou na bilheteria do teatro.

Classificação indicativa: 12

Ficha Técnica e artística

Dramaturgia e Direção: Laura Castro

Elenco: Sarah Cintra e Felipe Maia

Direção Musical: Angeliq Farnocchia

Banda: Angeliq Farnocchia (teclados) e rcn zbr (baixo)

Cenografia: Cristina Flores com obra de Opavivará (Remo Tupy)

Figurinos: Sarah Cintra

Iluminação: Dani Sanchez

Assessoria de Imprensa: Rafael Millon e Felipe Maciel

Programação Visual: Vit.

Realização: Queerioca

As informações aqui prestadas são de responsabilidade de Felipe Maciel
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