A conexão de Cláudia Abreu com Virginia Woolf começou cedo, aos 18 anos, mas só se aprofundou em 2016, quando redescobriu a autora através de suas obras completas, biografias e diários. Fascinada pela capacidade de Woolf transformar dor em arte, a atriz criou um texto que reflete tanto sobre a escritora quanto sobre questões universais: a condição feminina, os desafios da criação artística e a resiliência humana. “Virginia representa minha maturidade como artista”, afirma Cláudia, destacando como o projeto só foi possível graças a sua bagagem pessoal e profissional acumulada.