Ir para o conteúdo

Trilhas da Cena

BAK Artes Performativas

Rio de Janeiro (RJ)

Ano de criação: 2016

Atualizada em 22/04/2025
Foto: Junior Franco

BAK Artes Performativas é um grupo de artistas multidisciplinares coordenado pelo diretor artístico João Marcelo Pallottino. A Cia é formada por artistas majoritariamente oriundos da zona norte do Rio de Janeiro, onde também se desenvolvem todos os projetos, com foco na inclusão e diversidade. O coletivo investiga e desenvolve, desde 2016, trabalhos em diversos segmentos da arte como teatro, dança, fotografia, performance, artes visuais e sonoras, audiovisual e instalação, buscando – a partir do cruzamento dessas linguagens – a criação de uma cena híbrida e a produção de uma linguagem autoral contemporânea nacional e internacional.

Homem sentado em uma mesa de madeira, olhando diretamente para a câmera com uma expressão séria. Ele veste uma jaqueta jeans azul sobre uma camisa preta e tem as mãos cruzadas à frente do corpo. O fundo é preto, destacando o rosto e a postura dele. Foto: João Pedro Ribeiro
Foto: João Pedro Ribeiro

direção artística

João Marcelo Pallottino

Coordenador e professor da Escola de Artes do Centro Universitário Celso Lisboa, nos cursos de artes cênicas e cinema. Com 30 anos de carreira como ator e diretor, fundou em 2016 o coletivo BAK Artes Performativas, desenvolvendo sua própria linguagem na cena contemporânea como diretor. Em 2017, a Cia participa do Festival Fringe de Edimburgo, na Escócia, com dois trabalhos: Alice – Debaixo da terra mora minha mente soterrada e Dilacerado, por Romeo e Julieta. Dirigiu em 2020 a performance Water Steps no Museum of the Moving Image, em Nova York. Em 2022 inicia a Trilogia da Violência com o BAK Artes Performativas, dirigindo UltraViolence no Teatro Dulcina/RJ, Babel, Ato II no Teatro Municipal de Teresópolis e Dogma com temporada nos Teatros Firjan Sesi Caxias, Glauce Rocha e Oi Futuro. Atualmente coordena um núcleo de investigações das artes da cena, o Ato Futuro, sediado no Instituto Municipal Nise da Silveira.

Oxigênio

videoarte

2025

No videoarte Oxigênio, assistimos a um processo de desumanização, onde o corpo feminino representa a matéria em mutação, recebendo as marcas das dores em tempo real. Ao longo dos 13 minutos de videoarte, acompanhamos o tempo agindo fisicamente no corpo de uma mulher, como se a lembrança de seus traumas e rupturas fossem a chave para novas camadas, novas peles, surgirem. Em A Metamorfose de Kafka, o personagem principal se transforma em um inseto. Em Oxigênio, uma mulher se transforma em uma cigarra à medida que uma nova identidade invade o seu corpo. O projeto teve estreia no Rio Webfest em 2022, e em 2024 foi selecionado para a Mostra Arte On e participará de intensa programação da Mostra ao longo de 2025.

Uma mulher de olhos fechados está deitada sob uma superfície de vidro coberta de gotas d'água. Suas mãos pressionam o vidro, cercada por plantas verdejantes. Foto: Desiree Koppke

vídeos

oxigênio: projeto expandido com situação de performance

OXIGÊNIO é um solo autobiográfico que contempla projeção e performance, sonoridade e body projection, com realização da @escoladeartes_celsolisboa e @bak.artesperformativas.

 

Com direção de @joaomarcelopallottino, Oxigênio é uma performance que mergulha no interior do feminino a partir da revelação de suas memórias.

Oxigênio em trajetória

Uma pessoa usando óculos escuros e luvas pressiona contra um vidro embaçado ou fosco. A imagem fica borrada, criando uma atmosfera misteriosa e abstrata, com iluminação suave projetando sombras na superfície. Um texto sobreposto à foto informa os dias horários e locias das apresentações. Foto da arte: Desiree Koppke

ficha técnica e artística

Direção artística: João Marcelo Pallottino

Performer: Karina Lisboa

Coord. Produção: Mariana da Costa

Assistência de produção: Lucas Queiroz
Gestão de marketing e redes sociais: Pedro Ribeiro

Filmmaker e Iluminadora: Desiree Koppke

Operação de Body projection: Junior Franco

Operador de som: Sérgio André

Contrarregras: Lucas Queiroz e Pedro Ribeiro

Coordenção de Inclusão e Acessibilidade: Evelyn Rocha

Fotografia e Filmagem: Mylena Maciel

dogma

teatro performativo

2023

DOGMA é um espetáculo multimídia, diante de uma instalação visual com 10 televisores onde os performers criam imagens a partir do decálogo bíblico. O trabalho coloca em discussão dogmas que não aceitam ser tocados, onde nos é condicionado desde cedo a obediência sobre os costumes e tradições, fazendo esquecer da nossa violência instintiva.


Em Junho de 2023, o espetáculo DOGMA, aprovado no edital de residências artísticas do Firjan Sesi, realiza sua primeira estreia em apresentação única na unidade de Caxias, conquistando outros espaços e parcerias, também realiza apresentação no Instituto Municipal Nise da Silveira. No segundo semestre de 2023 DOGMA teve curta temporada no Teatro Glauce Rocha e finalizou com uma apresentação no Oi Futuro.

babel

teatro performativo

2023

Em 2023, o espetáculo BABEL, aprovado pelo Edital Retomada Cultural RJ2 da Prefeitura do Rio, retorna repaginado e adaptado ao formato presencial, com curta temporada na zona norte do Rio e outra em Teresópolis. O espetáculo tem como temática os sete pecados capitais, unindo dança, poesia, performance e artes sociais para abordar os desafios de comunicação e conexão entre pessoas.

ultraviolence

teatro performativo

2022

Em 2023, o espetáculo BABEL, aprovado pelo Edital Retomada Cultural RJ2 da Prefeitura do Rio, retorna repaginado e adaptado ao formato presencial, com curta temporada na zona norte do Rio e outra em Teresópolis. O espetáculo tem como temática os sete pecados capitais, unindo dança, poesia, performance e artes sociais para abordar os desafios de comunicação e conexão entre pessoas.

Alice

teatro performativo

2017-2019

No ano de 2017, o grupo participou do Edinburgh Festival Fringe, em Edimburgo (Escócia), com a estreia da performance de construção coletiva “Alice – Underground Lives My Buried Mind”, realizando um mês de temporada. Em seguida, em março de 2018, “Alice” viajou para o México para a realização de outra temporada.Em 2019, o espetáculo realizou 2 temporadas no Rio de Janeiro, na Cidade das Artes e no Teatro Carlos Gomes.

Cartaz de uma peça teatral com uma mulher de longos cabelos escuros segurando um gato branco e um revolver. O texto inclui datas, local (Teatro Municipal Carlos Gomes) e o título Alice com letra estilizada.

parceiros

Escola de Artes Celso Lisboa

A Escola de Artes Celso Lisboa, vinculada ao Centro Universitário Celso Lisboa, é um espaço dedicado à formação e à prática artística nas áreas de teatro, cinema, produção audiovisual e artes visuais. Com uma abordagem inovadora e engajada, também desenvolve projetos sociais e culturais junto a instituições e comunidades. É nossa parceira na realização de projetos artísticos e culturais que promovem reflexão crítica, inclusão e valorização das linguagens contemporâneas.

A atualização dos dados desta página bem como a veracidade das informações nela contidas são de responsabilidade de BAK Artes Performativas. Caso encontre um erro ou divergência de dados, favor entrar em contato pelos canais acima ou enviando mensagem para contatobakartes@gmail.com

Acesse via celular ou tablet e compartilhe.

Compartilhe esta página em outro dispositivo móvel.

QUER TER PÁGINAS NO TRILHAS DA CENA?