Ir para o conteúdo

Trilhas da Cena

Espaço de apresentação: Espaço alternativo

Quem matou Spalding Gray?

Três mulheres de gerações diferentes se cruzam em As pequenas coisas, uma peça que aborda com humor e acidez a solidão, raça, gênero e etarismo. Ambientada em um encontro inusitado, a trama revela um universo feminino complexo, onde a solidariedade e pequenos gestos apaziguam tormentos, levando a uma profunda transformação...

Leia mais >>
Uma mulher idosa está sentada em uma cadeira vermelha lendo um pedaço de papel, enquanto uma mulher mais jovem ao lado dela, vestida com uma jaqueta amarela, está inclinada com a cabeça apoiada na mão contra uma parede pintada de azul e turquesa. Foto: Tetembua Dandara

Eu tenho uma história que se parece com a minha

A obra atravessa diferentes gerações da família da artista Tetembua Dandara. Ativada pelo encontro da performer e sua avó, Dirce Poli, com intervenções de sua mãe, Neuza Poli, e de sua irmã, Mafoane Odara. A instalação convida o público a adentrar um espaço que remete a uma sala de vó,...

Leia mais >>
Uma mulher e um adolescente estão juntos contra um fundo escuro. A mulher tem o braço em volta do ombro do menino. Ambos têm expressões sérias e cabelos escuros. Foto: Ana Alexandrino

Por que não cantando?

Por que não cantando explora as complexas dinâmicas de aceitação, amor e preconceito dentro de uma família LGBTQIA+. A peça acompanha a história de uma mãe lésbica que, apesar de ter enfrentado discriminação e rejeição ao se assumir, se vê reproduzindo com seu filho trans os mesmos julgamentos que sofreu...

Leia mais >>

Vinte!

Vinte! é uma reivindicação ficcional da memória dos movimentos artísticos negros dos anos 1920 no Brasil. A partir de uma crítica à peça Tudo Preto (1926), da Companhia Negra de Revistas, a obra constrói uma relação poética com a cidade do Rio, com as artes e com o tempo, sob...

Leia mais >>
Um homem sem camisa com músculos tonificados está em pé sob iluminação quente e suave em tronco. Ele se encontra de costas, com uma mão tocando a testa. A cena é pouco iluminada, contra um fundo escuro. Foto: Guto Muniz

Arqueologias do Futuro

ARQUEOLOGIAS DO FUTURO é uma performance-depoimento a partir de memórias - vividas e inventadas - da vida do performer Mauricio Lima no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, acompanhado de mais 30 vozes, se perguntando: o que o corpo fala? Quais corpos são vistos e ouvidos? Quem tem direito...

Leia mais >>

Homem Cavalo e Sociedade Anônima

O espetáculo apresenta um cruzamento de situações sobre trabalho, moradia e consumo, costurado pela fábula de um homem animalizado e explorado em seus esforços por sobrevivência, como metáfora das impossibilidades, ilusões e contradições estampadas em nosso cotidiano. A obra materializa com fragmentos de poesia áspera a velha exploração do homem...

Leia mais >>
Uma mulher está de costas para a câmera, envolta em uma bandeira brasileira. Ela está de frente para uma parede texturizada com persianas de madeira fechadas, em um espaço com tinta descascada e tijolos aparentes e ásperos. No canto superior esquerdo da imagem está a logo do projeto O teatro e a democracia brasileira. Foto: Adriana Marchiori

Terra adorada

Um espetáculo sobre nós, dirigido a nós, os brasileiros que não se consideram índios. Entrelaçando narrativas vivenciadas em terras indígenas Kanhgág e Mbyá Guarani, notícias jornalísticas, dados históricos, palavras de pensadores indígenas contemporâneos, além de memórias sobre sua origem indígena, Ana Luiza da Silva apresenta um olhar crítico sobre esse...

Leia mais >>

Viúvas: performance-sobre-a-ausência

Viúvas: Performance sobre a ausência é uma peça em defesa da memória dos mortos desaparecidos na América Latina durante o período ditatorial.  No espetáculo, uma anciã, símbolo da memória e resistência, não desiste de reivindicar o conhecimento do destino de seus mortos: pai, marido e filhos estão desaparecidos. Sozinha com...

Leia mais >>
Um homem negro com barba segura uma lanterna, iluminando seu rosto e parte superior do corpo na escuridão. Ele está vestindo uma camisa de cor clara com pequenos rasgos, e aponta para a distância com a outra mão. Foto: Rodrigo Sambaqui

5 minutos

Um homem preso há 50 anos. Manuel. Operário. Poderia ser Manoel Fiel Filho, militante de base do PCB morto pela ditadura brasileira. Ou outro Manuel, chileno, personagem ficcional da canção de Victor Jara, Te recuerdo Amanda, sobre o amor de Amanda e Manuel. O preso registra os dias e tenta...

Leia mais >>