Nascido em Belo Horizonte e radicado em São Paulo, Dan Maia é músico, ator e físico de formação (UFMG). Como sound designer e compositor já assinou a trilha sonora de mais de 120 espetáculos de dança e teatro, produziu discos, compôs trilhas para o audiovisual, ganhou 6 prêmios (Sesc/Sated, Sisparc/Usiminas e Aplauso Brasil) e teve quatro indicações ao Prêmio Shell de Teatro.
Durante sua trajetória estabeleceu parcerias com diretores e diretoras como Gabriel Villela, Marcelo Lazzaratto, Maria Thais, Marcio Aurelio, Elias Andreato, Tadashi Endo, Alexandre Reinecke, Dan Stulbach, Lígia Cortez, Cia. de Dança Palácio das Artes, Sônia Mota, Mika Lins, Alvise Camozzi, Cassio Scapin, Nelson Baskerville, entre outros.
Entre seus últimos trabalhos estão: HA DÔ, de Tadashi Endo; Romeu e Julieta 80, com Renato Borghi e Miriam Mehler; Cock, de Mike Bartlett; e Brilho Eterno, sob direção de Jorge Farjalla. Recentemente compôs as trilhas e fez direção musical para Mary Stuart, com direção de Nelson Baskerville, Agropeça para o Teatro da Vertigem, e produziu o disco SÁ, de Ligiana Costa, ao lado de Gil Monte.
Foto: José de Holanda
Foto: José de Holanda
Nascido em Belo Horizonte e radicado em São Paulo, Dan Maia é músico, ator e físico de formação (UFMG). Como sound designer e compositor já assinou a trilha sonora de mais de 120 espetáculos de dança e teatro, produziu discos, compôs trilhas para o audiovisual, ganhou 6 prêmios (Sesc/Sated, Sisparc/Usiminas e Aplauso Brasil) e teve quatro indicações ao Prêmio Shell de Teatro.
Durante sua trajetória estabeleceu parcerias com diretores e diretoras como Gabriel Villela, Marcelo Lazzaratto, Maria Thais, Marcio Aurelio, Elias Andreato, Tadashi Endo, Alexandre Reinecke, Dan Stulbach, Lígia Cortez, Cia. de Dança Palácio das Artes, Sônia Mota, Mika Lins, Alvise Camozzi, Cassio Scapin, Nelson Baskerville, entre outros.
Entre seus últimos trabalhos estão: HA DÔ, de Tadashi Endo; Romeu e Julieta 80, com Renato Borghi e Miriam Mehler; Cock, de Mike Bartlett; e Brilho Eterno, sob direção de Jorge Farjalla. Recentemente compôs as trilhas e fez direção musical para Mary Stuart, com direção de Nelson Baskerville, Agropeça para o Teatro da Vertigem, e produziu o disco SÁ, de Ligiana Costa, ao lado de Gil Monte.
O Canto e o Teatro
Estudei piano e violão quando criança, mas foi o canto que me trouxe para o teatro.
Ainda adolescente, encontrei o querido Ernani Maletta no aniversário de um sobrinho dele que era meu vizinho, e ao falar da minha vontade de aprimorar o canto, ele me contou que a Babaya estava abrindo novas turmas com novos professores na escola dela. Logo me matriculei e comecei a fazer aulas com a incrível Celinha Braga; depois de uns dois anos, Celinha me ‘promoveu’ pra fazer aulas com Babaya, e foi amor à primeira vista e para sempre. Depois de alguns anos fazendo aula e participando de todas as cantorias e montagens da escola, participei de um musical dirigido pelo Rodolfo Vaz e pela Fernanda Viana, com músicas do Chico Buarque, “Chico Samba e Amor”.
Com o Chico na ponta da língua e dos dedos, fui apresentado por Babaya a Gabriel Villela, que em 2000 dava início à direção da reconstrução do histórico Teatro Brasileiro de Comédia, o TBC em São Paulo; este projeto era justamente a montagem de três musicais do Chico Buarque: “A Ópera do Malandro”, “Os Saltimbancos” e “Gota d’Água”. Gabriel precisava de alguém pra integrar a banda dos espetáculos e eventualmente fazer um pequeno papel, e me convidou. Pra mim, uma revolução que determinou toda a minha vida: aos 24 anos me mudei de Belo Horizonte pra São Paulo, e a partir desta parceria profícua com o Gabriel, fui me formando na prática como compositor de trilhas sonoras e músico em cena.
A Dança
Através do próprio Gabriel Villela tive o primeiro contato em uma criação para a dança, com a Cia. de Dança Palácio das Artes de Belo Horizonte-MG, em 2002. Fizemos “Sonho de uma Noite de Verão”, que foi um espetáculo lindo e relevante pra mim, que a partir daí estabeleci uma parceria que já dura mais de 20 anos com esta Cia. e suas diretoras/diretores: Cristina Machado, Sônia Mota, Cristiano Reis, Tuca Pinheiro, Sônia Pedroso, em trabalhos como “Coreografia de Cordel”, “Transtorna”, “22 Segredos”, “Tudo que se Torna Um”; e na pandemia, fizemos mais de duas dezenas de vídeo-performance-danças. A dança me trouxe uma outra parceria profícua, com o dançarino de butô Tadashi Endo. Fizemos “Mabe MA”, “Fukushima Mon Amour”, “HÁ DÔ”, na Alemanha e na Hungria.
Parcerias
Ao longo destes mais de vinte anos de carreira, tive a honra e o prazer de estabelecer parcerias em dança, teatro, performance e audiovisual com diretoras e diretores incríveis além dos que já citei aqui, como Marcelo Lazzaratto, Maria Thais, Elias Andreato, Marcio Aurelio, Alexandre Reinecke, Dan Stulbach, Lígia Cortez, Sônia Mota, Mika Lins, Alvise Camozzi, Cassio Scapin, Nelson Baskerville, Jorge Farjalla, e mais recentemente Tó Araúlo e Eliana Monteiro com o Teatro da Vertigem.
Convido-lhes a visitarem o meu site (sempre em construção…) http://danmaia.com, e também a ouvirem uma entrevista que concedi ao André Ahmaro para a Rádio Câmara, em que conto um pouco mais da minha história como compositor e músico de cena.
Clique na imagem abaixo para escutar.
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