Trilhas da Cena

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Fotografia de cena

Renato Mangolin

Rio de Janeiro

Atualizada em 1508/2023

Nasci na cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, em 1978.

 

Sou biólogo por formação, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

 

Permaneci muito tempo realizando pesquisa, tanto no Parque Estadual da Ilha Grande (graduação), como no Parque Nacional Restinga de Jurubatiba (mestrado). Foi nesse período que tive os primeiros contatos com a fotografia, através das aulas do Antônio Carlos de Freitas, um professor da disciplina de Biofísica e exímio na arte de fotografar.

Autorretrato

Autorretrato

Fotografia de cena

Renato Mangolin

Rio de Janeiro

Atualizada em 1508/2023

Autorretrato

Autorretrato

Nasci na cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, em 1978.

 

Sou biólogo por formação, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

 

Permaneci muito tempo realizando pesquisa, tanto no Parque Estadual da Ilha Grande (graduação), como no Parque Nacional Restinga de Jurubatiba (mestrado). Foi nesse período que tive os primeiros contatos com a fotografia, através das aulas do Antônio Carlos de Freitas, um professor da disciplina de Biofísica e exímio na arte de fotografar.

Primeiras imagens

O ano era 1997 e após as aulas de turno integral da faculdade, eu e alguns amigos encontrávamos no seu laboratório para dar os primeiros passos na fotografia, com noções de luz, mecânica das câmeras, lentes, equipamentos e revelação. Na época, as câmeras eram com rolos de filme fotográfico e revelávamos no próprio laboratório.

A pesquisa

A minha fotografia era quase sempre de natureza. Eu acompanhava os trabalhos de campo de outros laboratórios de Ecologia e ainda aprimorava minha própria pesquisa, com registros dos métodos de captura, identificação das espécies e comportamento dos morcegos.

O olhar

Com o passar do tempo, comecei a trabalhar como professor ministrando aulas de Ciências para crianças de 03 a 11 anos. A curiosidade no olhar era o que mais me fascinava nesta idade. As descobertas, o mundo que se desdobrava diante de si.

 

Nesse mesmo período comecei a explorar outros campos na fotografia. A paixão por lecionar e fotografar caminhavam juntas. A fotografia trouxe a possibilidade de estar em muitos lugares, aprendendo, trocando e conhecendo.

 

Em uma oficina de reciclagem de professores conheci o trabalho da Susanna Kruger, que na época fazia parte da companhia Atores de Laura. Comecei a fazer aulas de teatro e cheguei a atuar em duas peças. O convívio com as artes cênicas tornou-se cada vez mais próximo.

Dionisíacas

Em 2010, fui convidado pelo Te(a)tro Oficina a acompanhar o projeto “Dionisíacas em viagem”.

 

Durante 20 dias, a capital nacional recebeu oficinas de artes teatrais e quatro peças (Taniko, Cacilda!!, Bacantes e Banquete) realizadas na tenda Teatro Estádio, armada na quadra 1 da Esplanada dos Ministérios, com capacidade para 2060 pessoas.

 

Esse foi o marco que me fez adentrar na fotografia de cena de forma plena, tendo ela como meu principal foco de trabalho.

Sertão

Em 2013, a mundana companhia (SP) residiu durante seis semanas em municípios do interior do Ceará, estudando, criando, ensaiando, para depois estrear a peça O Duelo (Anton Tchekhov) no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí.

 

A peça, originalmente ambientada no Cáucaso, foi transposta para o sertão do Ceará, onde a companhia fez uma profunda imersão no clima provinciano e periférico que ambos os lugares apresentavam.

 

Além de residirem em casas alugadas de pessoas locais, em cada cidade foram oferecidas oficinas de teatro, dança e música, em salões paroquiais, clubes e quadras de esportes. Essa foi uma das mais ricas experiências no processo de criação de um espetáculo.

Travessia

Hoje tenho a Dell’Arte Soluções Culturais, a Orquestra Petrobras Sinfônica e a Orquestra Sinfônica Brasileira como meus principais clientes.

 

Nesse caminho já fotografei grandes companhias nacionais e internacionais, como Companhia do Chapitô (Portugal), Dos à Deux (Brasil/França), Ballet du Capitole de Toulouse (França), Compagnia Finzi Pasca e Ballet du Grand Theatre de Geneve (Suíça), Compañia Antonio Gades e Maria Pages Compañia (Espanha), Nederlands Dans Theater (Holanda), Kataklò Dance Theatre (Itália), Ballet Nacional da China, Ballet Jazz de Montreal (Canadá), Slava e Ballet Bolshoi (Rússia).

Atuando no cenário clássico, fotografei concertos dos brasileiros Antonio Menezes, Cristian Budu e Nelson Freire, além dos concertos internacionais de Alexandre Tharaud (França), Avi Avital (Israel), Branford Marsalis Quartet (EUA), Dianne Reeves (EUA), Jazzmeia Horn (EUA), Maria João Pires (Portugal), Pavel Nersessian (Rússia), Pinchas Zukerman (Canadá), Robert Clasper (EUA), Thundercat (EUA) e Yaja Wang (China), assim como as orquestras: Boston Philharmonic Youth Orchestra (EUA), English Baroque Soloists (Inglaterra), Filarmônica de Dresden (Alemanha), Internacionale Bachakademie Stuttgart (Alemanha), Junge Deutsche Philharmonie (Alemanha), Orquestra de Câmara de Munique (Suíça), Orquestra de Câmara de Viena (Suíça), Orquestra Sinfônica de Jerusalém e Zhejiang Symphony Orchestra (China).

Destaques

Meus trabalhos já foram publicados nos principais meios de comunicação pelo país e em muitos livros. Como destaque, fui selecionado para compor o catálogo de 25 trabalhos entre as 400 companhias que se apresentaram no Festival de Avignon 2014, com as fotografias de O Duelo, da mundana companhia (SP). Nesse mesmo ano, compus a capa da programação cultural do Centre Pompidou com imagem do espetáculo This is Concrete, de Jefta van Dinther e Thiago Granato.

 

Com premiações, fui vencedor na categoria fotografia de cena pelo Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude com os trabalhos: Ombela, a origem das chuvas (2019) e Contos do Mar (2018), além do 17° Prêmio Cenym – Academia de Artes no Teatro do Brasil (2017), na categoria fotografia de publicidade, com o trabalho Tom na Fazenda – em parceria de criação com Bruno Dante, e o 6° Prêmio Olhares da Cena (Porto Alegre, 2015) pelo trabalho Irmãos de Sangue, da companhia franco brasileira Dos à Deux.

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