Trilhas da Cena

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Músico

Zé Motta

Rio de Janeiro

Atualizada em 07/08/2023

Zé Motta é formado em Licenciatura em Música pela UniRio, no Rio de Janeiro. Como artista atua nas áreas de Teatro, Dança e Música.

 

Dança:
Em 2020 compôs a trilha do espetáculo de videodança “Antes D+ Nada”, dirigido por João Saldanha, espetáculo esse que já foi exibido nos festivais internacionais Dança em Transito, Dança em Foco, Bienal Internacional de Dança do Ceará, festival internacional Viva Dança (BA) e o Festival Internacional de Video-dança de Freiburg (Alemanha); Em 2021 compôs a trilha dos espetáculos de Video-Dança “Fêmea” e “Resid(u)o”, ambos apresentados no festival internacional Horizontes Urbanos (BH).

 

Teatro:
Compôs a trilha para o espetáculo teatral “Uma Mulher é uma Mulher”, feito especialmente para o festival de cenas curtas Lamovida (Belo Horizonte) em 2019.
Compõe, como músico e ator, o elenco do espetáculo itinerante “Proncovô”, que tem direção de Eduardo Moreira (Grupo Galpão) e direção musical de Sergio Pererê (2023)
Faz a direção musical e compõe, como músico e ator, o espetáculo infantil “Embalharado” (2023)

 

Música:
Integrou o Coral São Vicente a Cappella de 2006 a 2011, onde gravou, como cantor, o DVD São Vicente na Sala. Como guitarrista e cantor integrou o grupo 7 por meia dúzia, vencedor do concurso Bandas Megazine, realizado pelo Jornal O Globo, em 2009. Capoeirista, participou como cantor e percussionista dos álbuns “Brincadeira de Angola” e “Movimento Novo”. Como percussionista integrou o grupo Bloco d’O Passo, que explora os ritmos e manifestações brasileiras, associando os mesmos ao desenvolvimento e estudo do método O Passo, de educação musical.
Desde 2010 integra e é um dos coordenadores do grupo Bloco do Sargento Pimenta onde também atua como percussionista, regente e professor da oficina de percussão. Com o Bloco, já tocou em diversas cidades do Brasil, mais recentemente em Nova York (Abril 2023) e teve a oportunidade de fazer uma série de shows na Inglaterra em 2012, incluindo shows durante as Olimpíadas de Londres. Atualmente faz parte do duo “Alma de gato”, como cantor e violonista, juntamente com o também compositor e violonista Carlos Chaves.
É integrante do trio “Sopro” junto com os músicos Vicente Nucci e Vinicius Castro, e lança em 2023 o primeiro álbum do projeto, que conta com a participação de nomes como Lenine, Áurea Martins, Claudio Nucci e Ilessi.
Faz parte, como cantor, do projeto “Orquestrada de corpo e som em vento”, espetáculo que mistura dança e música, dirigido por Diogo Acosta.
Com compositor, apresenta ainda parcerias com Moyseis Marques, Demarca, Gustavo Pereira, Laís Ferreira, André Lacerda, Carlos Chaves, Laura, Katarina Assef, Renato Frazão, Lucas Bezerra, entre outros.

Foto: Luana Buenano

Foto: Luana Buenano

Músico

Zé Motta

Rio de Janeiro

Atualizada em 07/08/2023

Foto: Luana Buenano

Foto: Luana Buenano

Zé Motta é formado em Licenciatura em Música pela UniRio, no Rio de Janeiro. Como artista atua nas áreas de Teatro, Dança e Música.

 

Dança:
Em 2020 compôs a trilha do espetáculo de videodança “Antes D+ Nada”, dirigido por João Saldanha, espetáculo esse que já foi exibido nos festivais internacionais Dança em Transito, Dança em Foco, Bienal Internacional de Dança do Ceará, festival internacional Viva Dança (BA) e o Festival Internacional de Video-dança de Freiburg (Alemanha); Em 2021 compôs a trilha dos espetáculos de Video-Dança “Fêmea” e “Resid(u)o”, ambos apresentados no festival internacional Horizontes Urbanos (BH).

 

Teatro:
Compôs a trilha para o espetáculo teatral “Uma Mulher é uma Mulher”, feito especialmente para o festival de cenas curtas Lamovida (Belo Horizonte) em 2019.
Compõe, como músico e ator, o elenco do espetáculo itinerante “Proncovô”, que tem direção de Eduardo Moreira (Grupo Galpão) e direção musical de Sergio Pererê (2023)
Faz a direção musical e compõe, como músico e ator, o espetáculo infantil “Embalharado” (2023)

 

Música:
Integrou o Coral São Vicente a Cappella de 2006 a 2011, onde gravou, como cantor, o DVD São Vicente na Sala. Como guitarrista e cantor integrou o grupo 7 por meia dúzia, vencedor do concurso Bandas Megazine, realizado pelo Jornal O Globo, em 2009. Capoeirista, participou como cantor e percussionista dos álbuns “Brincadeira de Angola” e “Movimento Novo”. Como percussionista integrou o grupo Bloco d’O Passo, que explora os ritmos e manifestações brasileiras, associando os mesmos ao desenvolvimento e estudo do método O Passo, de educação musical.
Desde 2010 integra o grupo Bloco do Sargento Pimenta como percussionista, regente e um dos coordenadores da oficina de percussão. Com o Bloco, já tocou em diversas cidades do Brasil, mais recentemente em Nova York (Abril 2023) e teve a oportunidade de fazer uma série de shows na Inglaterra em 2012, incluindo shows durante as Olimpíadas de Londres. Atualmente faz parte do duo “Alma de gato”, como cantor e violonista, juntamente com o também compositor e violonista Carlos Chaves.
É integrante do trio “Sopro” junto cm os músicos Vicente Nucci e Vinicius Castro, e lança em 2023 o primeiro álbum do projeto, que conta com a participação de nomes como Lenine, Áurea Martins, Claudio Nucci e Ilessi.
Faz parte, como cantor, do projeto “Orquestrada de corpo e som em vento”, espetáculo que mistura dança e música, dirigido por Diogo Acosta.
Com compositor, apresenta ainda parcerias com Moyseis Marques, Demarca, Gustavo Pereira, Laís Ferreira, André Lacerda e Carlos Chaves, Laura, Katarina Assef, entre outros.

Proncovô é um espetáculo poético musical que propõe uma homenagem ao artista mambembe, que parte sempre em busca de seu público. Inspirados nesta forma de fazer teatral, o projeto Proncovô viaja pelos caminhos do nosso mundo parando nas praças e fazendo ali seu espetáculo.

 

Escrito e dirigido pelo consagrado ator Eduardo Moreira, fundador e membro do Grupo Galpão, e com direção musical de Sergio Pererê, o roteiro traz os protagonistas Laura de Castro e Zé Motta para a cena como trovadores populares e contemporâneos, tocando, cantando e recitando textos e poemas que festejam temas como a chegada e a partida, o sonho, a caminhada em suas diferentes modalidades e tramas e a necessidade de, apesar de todos os percalços e dificuldades, seguir sempre em frente.

EmbaLHArado! Canções para Infâncias é um trabalho inédito, concebido pelos artistas e compositores Jef Lyrio e Sergio Kauffmann, dedicado à difusão de composições musicais autorais para as infâncias. O trabalho conta ainda com a atuação e direção musical de Zé Motta.

 

Três músicos e intérpretes misturam num mesmo show música, teatro, sons, brincadeiras, floresta, baleia e avós, numa miscelânia divertida. Ao mesmo tempo em que juntam músicas autorais com canções de espetáculos teatrais para infância que fizeram parte de suas trajetórias, os intérpretes fazem do palco um espaço para encontrar também outras formas de se “embalharar”.

ANTES D+ NADA – Video-dança dirigido por João Saldanha, com Marcos Tó, produção de Laura de Castro e trilha sonora de Zé Motta.
Sem referências perdemos completamente a proporção, o sentido e as certezas. Pode ser bom. A pagina está vazia e a espera não é uma ocupação. Existem situações que vem pra confirmar as nossas impressores, e elas se dão num beco sem alternativas.
É possível o exercício da imparcialidade, mas sempre existe a impressão ela esta muito viva e significativa na passagem do tempo. Aliás, precioso e arrastado tempo. Toma uma vida. Todo esse movimento, as escolhas são fundamentais, bem como as atitudes, nelas sabemos precisamente o tamanho do apreço.

Foto: Gabriel Zaidan
Foto: Gabriel Zaidan
Foto: Andre di Franco

FÊMEA – Video-dança dirigido por Laura de Castro, com Silvia Maia, trilha sonora de Zé Motta e Julia Tizumba. Ouça a trilha sonora aqui.
Criar estratégias para mover. Olho na nuca. No rosto, o mesmo desafio. Coragem. Ousadia. Mergulhada no medo até com um certo desprezo. Eu quebro geral.
Sim, tenho medo de andar só na rua à noite. Hoje ele é mais um medo banal, subjacente a tantas outras sensações que aparecem ao caminhar só pela rua à noite.

UMA MULHER É UMA MULHER
Espetáculo teatral de Laura de Castro e Fernanda Bontempo, com provocação cênica de Luiz Arthur e trilha sonora de Zé Motta.
“Uma mulher é uma mulher ainda que. Palavras e formas não comportam o conteúdo.” A cena aborda o universo feminino através de uma desconstrução dramatúrgica de poemas de Maria Rezende, poeta carioca contemporânea, e textos de Laura de Castro, atriz e bailarina mineira. O projeto nasceu da vontade de contribuir para a reconstrução de uma maneira de pensar e ser mulher. São palavras que questionam e encorajam. O intuito é espalhar a poesia e a criação feminina, expressar o que calamos, muitas vezes. Em cena, duas atrizes interpretam uma mesma mulher, que pode ser várias. Somos calma e ânsia, drama e força, causa e cura de nós mesmas.

Arte: Laura de Castro

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