Trilhas da Cena

Um boneco com uma roupa listrada é segurado no alto por três artistas, um homem e duas mulheres, em trajes teatrais e maquiagem preta e branca que destaca os ossos do rosto Os trajes deles apesar de diversos, são todos numa paleta de cor preta e branca com listras, assim como a roupa do boneco. Cada artista estende a mão em direção ao boneco contra um fundo escuro com luzes sutis semelhantes a estrelas. Foto: Renato Mangolin

Cabelos Arrepiados

A opereta infantojuvenil Cabelos Arrepiados, de Karen Acioly, com encenação do Buia Teatro de Manaus, conta a história de cinco crianças que não conseguem dormir. Ao mesmo tempo que enfrentam os efeitos da privação de sono e de sonhos, elas refletem sobre temas como amizade, o diálogo com os pais e os perigos do consumismo e da destruição do meio ambiente.

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Por ti, Portinari

“Por ti, Portinari é uma declaração de amor à obra de Portinari e à sua forma de ver o mundo. Será uma viagem pelas suas obras como reconhecimento de seu caminho em busca de sua essência, partindo da grande obra “Guerra e Paz” para traçar um caminho afetivo sobre esse retorno a nossa infância, que passará por obras como “Os retirantes” e “Os espantalhos” até chegar a seus “Meninos no Balanço”, “Meninos Soltando Pipas” e “Palhacinhos na Gangorra”.

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Sonho de Uma noite de Verão na bahia

Em 2019 o dramaturgo e diretor João Falcão (Gabriela / Gonzagão – a lenda) estreou nacionalmente o musical Sonho de uma noite de verão na Bahia, no Teatro Gregório de Mattos. Na versão de Adriana Falcão para a centenária comédia de Shakespeare, os reis Titânia e Oberon, o debochado duende Puck e quatro fadas organizam uma excursão do Olimpo em direção à Terra para investigar a existência de humanos.

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O Rei Louco

O Rei Louco é uma adaptação da peça Rei Lear, de Willian Shakespeare. Nela apenas dois atores tentam transmitir ao público a trajetória de um velho rei que, ao dividir o seu reino entre as três filhas: Goneril, Rejane e Cordélia, mas desejando manter as regalias e honras do seu posto real, sofre as consequências de seu ato precipitado.Nesta versão, entremeada de narrativas que situam os espectadores sobre o contexto da obra, optamos pela relação entre Lear e conde de Kent, que o acompanha do início ao fim da fábula. O debate que envolve a tragédia, recai sobre questões cotidianas que se estendem no tempo: Quem é a vítima e quem é o vilão da história?

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Teatro La Independencia

O Teatro La Independencia está sendo vendido para um empreendimento e o grupo que reside nele terá de concordar em abandonar o espaço ou permitir que sejam relocados num outro. No meio disso, os atores estão ensaiando o novo espetáculo que fala sobre América Latina. O espetáculo transita entre a realidade que se impõe e as nossas utopias, sonhos, desejos, onde essa utopia é transportada para essa América Latina que também é utópica. O que é ser latino-americano? Vendemos ou não vendemos La Independência? Eis a questão!

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Medeia Negra

Medeia é vista, por nós, como a fundação de uma exclusão fundamental para o patriarcado: a invisibilização da voz feminina. Sob o nome de “bárbaro” se justifica o exílio e a divisão do mundo entre civilização e barbárie. A peça vai então revelar, para o público, outras possíveis leituras do mito.

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foto: Silvia Machado

Solos de Rua

“Solos de Rua” inspira-se no texto manifesto “As Embalagens”, de Tadeusz Kantor. Trata-se de um jogo coreográfico no qual as bailarinas e a lona se afetam mutuamente em espaços públicos de grande circulação, misturando-se à paisagem local. Não é possível saber, ao certo, o que emerge de dentro da multidão. O que se sabe é que, de vez em quando, não convém permanecer em silêncio, pois é urgente mover,dobrar(-se), friccionar, atar, ocultar, revelar, desviar, dizer e não apaziguar. Criado a partir da performance solo de Luciana Bortoletto “Solo de Rua”, de 2012 e contemplado com o prêmio Denilto Gomes/ 2013, em 2016 foi recriado dentro do projeto Vir-a-Ser, para manutenção de pesquisa, contemplado pela XX Edição do Edital de Fomento à Dança da cidade de São Paulo.

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Três mulheres com expressões variadas estão em fila, parcialmente visíveis no canto direito da imagem, com as mãos levantadas na altura de seus rostos em foco. Elas estão vestidas em tons de vermelho, branco e cinza, em um fundo escuro. Foto: Renato Mangolin

O tempo não dá tempo

Com texto do humorista e poeta Gregório Duvivier, do escritor Gonçalo M. Tavares e do dramaturgo Oscar Saraiva, o espetáculo O Tempo Não Dá Tempo é uma montagem itinerante com direção de Duda Maia, e reuniu diferentes gerações como a bailarina e coreógrafa Angel Vianna – celebrando 90 anos de vida, Ciro Sales, Juliana Linhares, Marina Vianna e Oscar Saraiva.

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O Lago dos Cisnes

O Lago dos Cisnes é um balé com música especialmente composta por Tchaikovsky que estreou em 1877 no Teatro Bolshoi, mas somente em 1895, com nova coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov, para o teatro Mariinsky, em São Petersburgo, se tornou um enorme sucesso. O Lago dos Cisnes da São Paulo Companhia de Dança é feito sob medida para os artistas da casa. A coreografia de Mario Galizzi dialoga com a tradição e se renova nas relações dos personagens, no detalhe das pantomimas, nos desenhos das cenas, em sintonia fina com a música emblemática de Tchaikovsky e coloca todos os artistas em cena.

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