Trilhas da Cena

Espaço do apoiador

REI LEAR - Raul Cortez (SP)| Foto: João Caldas

ATENÇÃO:

Em breve anunciaremos o novo sorteio e novidades para nossos assinantes.

Próximo sorteio

O DUELO | mundana companhia

Foto: Renato Mangolin

Descrição técnica:

Título: O Duelo
Tamanho: 30x45cm
Impressão: C-PRINT
 

Sobre a fotografia:

Quinta-feira, ‎15‎ de ‎agosto‎ de ‎2013, ‏‎20:04:38, Parque Nacional da Serra da Capivara (PI).
Dia de estreia, O Duelo, mundana companhia (SP).
Dentro do Parque Nacional foi montada uma estrutura teatral, com arquibancadas, refletores, geradores. A estrutura se confunde com a paisagem. O Cáucaso russo da novela “O Duelo” de Anton Tchecov é adaptado. O sertão é protagonista. Na aridez da paisagem, os personagens transitam. O céu estrelado, o horizonte, a Pedra Furada.
Nos minutos seguintes, a chegada do público, em sua primeira vez em um ato teatral. Os ônibus chegam da cidade Raimundo Nonato. Terceiro sinal.


Quem participará do sorteio?

Todos os assinantes da campanha de financiamento coletivo recorrente do Trilhas da Cena.

A cada R$ 15,00 mensais de apoio ao projeto, você participará com um número no sorteio.

Data do sorteio: 

01º/08/2024

Como acompanhar o sorteio?

Através do canal do Youtube do Trilhas da Cena

Próximo sorteio

TEUDA BARA: COMUNISTA DEMAIS PARA SER CHACRETE - Um livro de João Santos (em breve)

Tipo: livro | Cedentes: Teuda Bara e João Santos

Descrição:

Biografia da atriz Teuda Bara, do Grupo Galpão (BH). O livro, além da voz da própria Teuda, traz a voz de João Santos, o autor, que vai nos guiando entre várias histórias e uma incrível seleção de fotos do arquivo pessoal da atriz.

O livro encontra-se esgotado na editora. Serão sorteados três exemplares para três assinantes (um exemplar por assinante da campanha).

Quem participará do sorteio?
Todos os assinantes da campanha de financiamento coletivo recorrente do Trilhas da Cena.

A cada R$ 15,00 mensais de apoio ao projeto, você participará com um número no sorteio.

Data do sorteio: 

Em breve

Como acompanhar o sorteio?

Através do canal do Youtube do Trilhas da Cena

Histórico de sorteios

Foto: Renato Mangolin

 

Quinta-feira, ‎15‎ de ‎agosto‎ de ‎2013, ‏‎20:04:38, Parque Nacional da Serra da Capivara (PI).
Dia de estreia, O Duelo, mundana companhia (SP).
Dentro do Parque Nacional foi montada uma estrutura teatral, com arquibancadas, refletores, geradores. A estrutura se confunde com a paisagem. O Cáucaso russo da novela “O Duelo” de Anton Tchecov é adaptado. O sertão é protagonista. Na aridez da paisagem, os personagens transitam. O céu estrelado, o horizonte, a Pedra Furada.
Nos minutos seguintes, a chegada do público, em sua primeira vez em um ato teatral. Os ônibus chegam da cidade Raimundo Nonato. Terceiro sinal.

 

Ganhador: Chico Pelúcio (Belo Horizonte/MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

 

Foto: Silvia Machado

 

Fotografia de ensaio realizado pela fotógrafa paulistana Sílvia Machado. Neste ensaio, Silvia trabalhou com a bailarina Luiza Lopes, antes dela se tornar primeira bailarina da Swedish Company, na Suécia. O ensaio explorou as dores e desafios enfrentados pelos bailarinos, incluindo questões como a pressão pela magreza.

Na fotografia em questão, Luiza representa um cisne invertido, simbolizando a dualidade entre o belo e os desafios enfrentados pelos dançarinos.

 

Ganhador: Estevão Gontijo (Belo Horizonte/MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

Cadeiras vermelhas vazias numa plateia de circo. No enconsto de cada cadeira tem uma estrela, menos em uma.

 

Fotografia que integra o projeto FESTIVAL DO NADA.

O projeto trata da primeira exposição individual do fotógrafo e artista visual Humberto Araujo. A partir da fotografia still (de objetos e cenários) realizadas ao longo de 8 anos durante a cobertura fotográfica de vários festivais e mostras culturais (de teatro, dança, cinema e música), busca propor uma narrativa poética do silêncio, do vazio e dos rituais que ocorrem no espaço/tempo fora da cena.

As fotografias apresentam um olhar privilegiado desses espaços que geralmente não são acessíveis ao público, num contexto de entreatos – aquilo que ocorre antes ou depois dos espetáculos, portanto sem a presença do público – o não visto, o não realizado, o nada, ou aonde tudo acontece.

Conta com a curadoria da atriz e jornalista especializada na área cultural Carmem Moretzsohn. Acesse a exposição: http://festivaldonada.online

 

Ganhador: Sérgio Santos Melo (Varginha/MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

O livro foi criado a partir de um arquivo com mais de 800 peças fotografadas por Elenize Dezgeniski num recorte de tempo de 15 anos. Em uma narrativa não cronológica, a edição busca tornar visível os efeitos dos encontros entre as imagens, as companhias e os artistas, revelando relações possíveis entre tempo, memória e narrativa.

O livro foi elaborado num processo contínuo de quase dois anos de trabalho, e contou com a assistência de edição da artista Lidia Ueta e da cineasta Débora Zanatta. Gesto contínuo é um livro-peça (montagem), atento aos sentidos dos encontros e dedicado ao tempo presente.

Ganhadora: Isabela Romani (MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

Dois passaportes (assinante + acompanhante) com direito a 5 ingressos para espetáculos da mostra Movimentos de Solo, entre os dias 11 de janeiro e 4 de fevereiro no Teatro Domingos Oliveira, na Gávea, Rio de Janeiro
Ganhadora: Erika Neves (RJ)
Observação: este sorteio foi dirigido apenas aos assinantes que declararam interesse pelo prêmio.

Livro com 120 fotografias capturadas pelo fotógrafo de cena paulista João Caldas em suas três primeiras décadas de carreira iniciada em 1981.
Ganhadora: Isabela Romani (MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

Fotografia do elenco e cenário do espetáculo “Romeu e Julieta”, em montagem do Grupo Galpão (MG), com direção e adaptação de Gabriel Vilella. Esta fotografia for realizada em 1992 pelo fotógrafo Guto Muniz para o programa original do espetáculo.
Ganhadora: Raquel Carneiro (MG)
Assista o vídeo do sorteio clicando aqui.

Adoção de páginas

O principal objetivo da campanha de financiamento coletivo do projeto Trilhas da Cena é arrecadar recursos para que páginas que, pelos mais variados motivos, não possuam quem possa arcar com seus custos de manutenção, possam ser mantidas no site através do apoio de nossos colaboradores. Assim, com o apoio de todos, podemos construir juntos a memória das artes cênicas brasileiras.

 

O valor arrecadado mensalmente será utilizado  na cobertura dos custos das páginas presentes na lista de adoção. O Trilhas da Cena mantém no site uma cota de até 50 páginas já criadas em busca de adoção.

Na medida que novas contribuições chegam através da campanha de financiamento coletivo do projeto, tais páginas tornam-se permanentes e novas páginas podem ser acrescentadas à lista.

 

A adoção é coletiva, uma vez que é feita a partir do somatório das contribuições recebidas no mês. Por isso, nenhum apoiador pode indicar uma página de deseja adotar. 

 

A construção da lista de páginas em adoção segue quatro preceitos básicos do projeto:

 

1. Queremos que o Trilhas da Cena seja cada vez mais “nacional”. Que nos conte histórias de todas as partes de nosso país. Por isso, o primeiro critério para definir a prioridade de adoção das páginas é o estado de origem do espetáculo ou performance, ou o estado de atuação do profissional, coletivo ou iniciativa. Aqueles estados com menor quantidade de páginas do site, estarão à frente na lista.

 

2. O Trilhas da Cena preza pelo respeito à diversidade e à luta pela igualdade de direitos. Então, como segundo critério, páginas de profissionais, de coletivos e iniciativas compostas em sua maioria por integrantes de comunidades de baixa renda, indígenas, pessoas negras, PCDs, mulheres, membros da comunidade LGBTQIA+ e outras minorias sociais, bem como páginas de espetáculos que tratem de temas ligados à realidade dos acima citados, serão tratados como prioritários.

 

3. Não queremos que nenhuma história seja esquecida. Assim, páginas de profissionais já falecidos, de iniciativas e coletivos que já encerraram suas atividades e de espetáculos não mais apresentados, terão prioridade em relação a todos aqueles que se encontram em atividade.

 

4. Por fim, entendemos que é preciso respeitar a história e a experiência daqueles que aqui se encontram. Então, a idade dos profissionais, a data de estreia dos espetáculos e do inicio das atividades dos coletivos e iniciativas, também terá nossa atenção.

 

Para informações ainda mais completas sobre tudo que envolve a adoção das páginas e sua participação na campanha de financiamento coletivo recorrente do Trilhas da Cena, clique aqui.

Páginas para adoção (24)

(em ordem de prioridade)

Foto: Renato Mangolin

Sinopse:
A opereta infantojuvenil Cabelos Arrepiados, de Karen Acioly, com encenação do Buia Teatro de Manaus, conta a história de cinco crianças que não conseguem dormir. Ao mesmo tempo que enfrentam os efeitos da privação de sono e de sonhos, elas refletem sobre temas como amizade, o diálogo com os pais e os perigos do consumismo e da destruição do meio ambiente.

Ano de estreia: 2021
Origem: Amazonas
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/cabelos-arrepiados/

 

Foto: Elenize Dezgeniski

 

Sinopse:

Criar outras línguas. Falar outras línguas, sobre outras línguas, línguas que ainda não existem, histórias que ainda não foram contadas. Escrever, reescrever, não escrever, repensar, recriar, ruminar e restabelecer línguas e histórias. Aqui, nesta língua-história falamos sobre outros caminhos. A língua-história registrada nas apostilas do ensino fundamental jogamos para o alto. Sobre ela, criamos novas estradas. Pisoteamos suas folhas como quem pisoteia folhas que não registram as nossas jornadas ao longo dos séculos. Língua pretuguês, de sinais, língua de mulher, língua preta, intensa, nova. Língua surda, afiada, sudaca, voraz. Projetamos esta nova língua. Vemos-queremos essa nova língua em todos os lugares, o tempo todo. Essa língua que agora falamos é a língua de deus, assim mesmo, em minúsculas, e das Deusas, em maiusculas. É um contra-ataque ao homem, este homenzinho que se fez engolir ao longo dos séculos. É a língua que poderíamos ser, não fôssemos o que somos agora.

Ano de estreia: 2023
Origem: Paraná
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/lingua-em-revista/

Foto: Caio Lírio

 

Sinopse:

O espetáculo narra a história dos advogados André e Antônio. Eles são surpreendidos por uma Medida Provisória do governo que obriga os cidadãos com características de ascendência africana a regressarem aos seus países de origem.

Todos devem ser capturados e devolvidos à África, sob o pretexto de “corrigir” o erro da escravização. Sua narrativa se desenrola em torno de uma realidade distópica em um Brasil do futuro.

Ano de estreia: 2011
Origem: Bahia
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/namibia-nao/

 

 

Sinopse:

Uma trupe composta por sete corpos da rua apresenta a peça A Desafortunada História do Romance de Julieta e Romeu. A montagem, que integrou a programação do 25º Festival Cultura Inglesa, é uma produção da ATeliê voadOR Teatro, em comemoração aos seus 20 anos, com direção e dramaturgia de Djalma Thürler. Nesta montagem carnavalesca e repleta de referências musicais brasileiras, o dramaturgo se vale de uma poética de encruzilhadas, em que se inspira em textos e cenas emblemáticas de outros gêneros literários e autores: o drama de William Shakespeare, a poesia do poeta Arthur Brooke, a prosa de Matteo Bandello e a poesia popular de João Martins de Athayde, sendo esta última, a base principal para a encenação. Desde o prólogo, os sete corpos de rua, em encantaria, convocam a atenção de todo o público e, em gira, festejam a história da desafortunada história do romance de Julieta e Romeu, na bela Verona, antiga cidade da província italiana.

Ano de estreia: 2022
Origem: Bahia
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/a-desafortunada-historia-do-romance-de-julieta-e-romeu/

 

Sinopse:

Zoe, neta de Nelson Mandela, precisa fazer um trabalho de escola sobre seu avô e contar como foi sua infância na aldeia sul-africana Qunu. Conversando com o avô e revolvendo suas memórias, Zoe é transportada através de uma “fenda no espaço-tempo” para 1926, onde ela encontra o menino Rolihlahla, que se desdobra para aproveitar ao máximo a vida entre brincadeiras, obrigações e o aprendizado com os anciões de sua tribo. Quando Rolihlahla começa a frequentar a escola, recebe de sua professora um novo nome, Nelson. Às voltas com um mundo repleto de hábitos e saberes novos, o menino vai enfrentar a perda precoce do pai e a despedida da mãe, que precisa entregá-lo aos cuidados de seu tutor, o Rei Jongintaba. A partir daí, o pequeno Nelson terá que desbravar um mundo desconhecido e pautado pela desigualdade racial.

Ano de estreia: 2024
Origem: Rio de Janeiro
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/menino-mandela/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Com este espetáculo a companhia procurou tratar de algumas das mais recorrentes questões metafísicas: a perda do paraíso, sua nostalgia e a consequente busca de um religamento original. Para tanto se inspirou desde os relatos mesopotâmicos da criação, o gênesis bíblico e os textos apócrifos dos livros de Adão e Eva até a obra de John Milton, “O Paraíso Perdido”, poema responsável pela origem e articulação deste projeto. O Vertigem entende que o mito da queda pode ser associado aos sentimentos contemporâneos de decadência e de nostalgia de um padrão superior de existência. Ele retrata a perda da proximidade às origens da natureza humana e o abandono de um contato ideal com o plano divino. Se a separação inicial é um dado inescapável e instituidor da condição humana, por outro lado somos portadores de uma nostalgia intrínseca e difusa de uma Idade de Ouro, cujo efeito sentimos sob os nomes de melancolia, angústia ou na ansiedade quanto ao modo como vivemos hoje: distanciados de nós mesmos. Na tentativa de configurar esse ancestral, essa memória da origem, a companhia lançou mão do universo da infância. Porém com a perspectiva de dar-lhe um tratamento não individual, histórico e psicológico, mas sim mítico e metafórico. É a infância do Homem e não de um homem específico o que lhes interessa.

Ano de estreia: 1992
Origem: São Paulo
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/paraiso-perdido/

 

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

O Livro de Jó foi desenvolvido com a perspectiva de aprofundar elementos vivenciados anteriormente e trazer ao núcleo do Teatro da Vertigem novas diretrizes. Mantendo um processo a partir dos depoimentos pessoais dos atores, o universo temático sofreu uma verticalização nesta montagem. Porém, dessa vez, colocou-se frente a uma dramaturgia mais formalizada trazendo para o grupo o universo da palavra. 

Ano de estreia: 1995
Origem: São Paulo
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/o-livro-de-jo/

 

foto: Silvia Machado

 

Sinopse:

“Solos de Rua” inspira-se no texto manifesto “As Embalagens”, de Tadeusz Kantor. Trata-se de um jogo coreográfico no qual as bailarinas e a lona se afetam mutuamente em espaços públicos de grande circulação, misturando-se à paisagem local. Não é possível saber, ao certo, o que emerge de dentro da multidão. O que se sabe é que, de vez em quando, não convém permanecer em silêncio, pois é urgente mover,

dobrar(-se), friccionar, atar, ocultar, revelar, desviar, dizer e não apaziguar. 

Ano de estreia: 2018
Origem: São Paulo
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/solos-de-rua/

 

Foto: João Caldas

 

Sinopse:

A ação se passa em 1939 no gabinete de Freud na Inglaterra onde havia se exilado, depois de ter fugido da Áustria, por causa da perseguição nazista em plena segunda guerra mundial. O cenário reproduz o consultório onde Sigmund Freud desenvolvia sua psicanalise e estudos. Sua filha Ana havia remontado esse espaço em Londres exatamente como era em Viena.

Em seu gabinete Sigmund Freud, pai da psicanalise, ateu convicto e implacável critico da crença religiosa, recebe o escritor poeta e critico literário C.S Lewis, dois gênios que influenciaram o pensamento critico e filosófico da sociedade do século XX. Freud quer entender por que um ex ateu e brilhante intelectual como Lewis pode, segundo sua palavras, ‘abandonar a verdade por uma mentira insidiosa” tornando-se um cristão convicto.

O embate verbal se expande por assusto como o sentido da vida, natureza humana, sexo, morte e as relações humanas, resultando em um espetáculo que se conecta profundamente com o espectador através de ferramentas como o humor, a sagacidade e o resgate da escuta como ponto de partida para uma boa conversa. O sarcasmo e a ironia rondam toda essa discussão. As ideias contundentes ali propostas nos confundem , por mais ateu ou crentes que sejamos. 

 

Ano de estreia: 2023
Origem: São Paulo
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/a-ultima-sessao-de-freud/

Foto: Guto Muniz

Sinopse:

Espetáculo baseado nos contos  de Murilo Rubião.

Ano de estreia: 1991
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/a-casa-do-girassol-vermelho/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Acorda Aderbal foi o primeiro espetáculo criado pelo Armatrux. Os atores encenam em quadros rápidos, várias situações do cotidiano, utilizando-se de três tapadeiras. Um espaço mágico que transporta o público para uma diferente experiência de visualização cênica.

O espetáculo diverte e desperta o público para uma linguagem em que o lúdico e a ilusão se misturam à técnica dos atores.

Ano de estreia: 1991
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/acorda-aderbal/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Ao atualizar o sentido da maior história de amor da humanidade, Gabriel Villela e o Galpão transpõem a tragédia de dois jovens apaixonados para o contexto da cultura popular brasileira, evocada por elementos presentes no cenário, nos adereços, na música e na figura do narrador, que rege toda a peça com uma linguagem inspirada em Guimarães Rosa e no sertão mineiro.

Considerado um marco na trajetória do Grupo Galpão e um dos espetáculos mais significativos do teatro brasileiro na década de 1990, Romeu e Julieta somou 303 apresentações, em 13 anos de existência.

Além das duas temporadas no Shakespeare’s Globe Theatre, na Inglaterra, em 2000 e 2012, o espetáculo viajou por todo o Brasil e por vários países da América Latina, dos Estados Unidos e da Europa.

 

Ano de estreia: 1992
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/romeu-e-julieta/

 

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Um desconhecido é morto ao ser atropelado por um ônibus e, agonizante, pede a um bancário que lhe dê um beijo na boca. O gesto é transformado em escândalo pela imprensa sensacionalista e o bancário sofre com o preconceito popular e também passa a ser investigado pela polícia, que começa a supor que o acidente tenha sido um assassinato.

Ano de estreia: 1996

Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/o-beijo-no-asfalto/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

A Casa de Bernarda Alba do Grupo Oficcina Multimédia foi pensada como uma casa móvel, onde se enfumaçam os contornos entre o sonho e a realidade. A história se passa no interior da Espanha em meados do século passado. Tudo tem início quando a viúva Bernarda Alba decreta um luto de 8 anos para a família, encarcerando suas 5 filhas jovens dentro de casa. Neste ambiente sufocante, portas e janelas se abrem para o nada e os personagens circulam nervosos, ruminando seu próprio sofrimento enquanto tecem a cada passo a trama trágica de uma família onde ninguém vai ser poupado.

 

Ano de estreia: 2001
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/a-casa-de-bernarda-alba/

 

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Neste espetáculo, Mimulus Cia de Dança identifica olhares, se orienta e se localiza Do lado esquerdo de quem sobe a rua, de quem sobe o morro, de quem sobe a história, de quem sobe o corpo. Descobre que Yamandú Costa, além de imprimir a virtuosidade característica às músicas que toca, as faz soarem como choro, mesmo quando executa músicas que não são brasileiras. O encontro entre o gaúcho Yamandú Costa e a mineira Mimulus Cia de Dança era previsível. A sede da Cia fica à esquerda de quem sobe a Rua Ituiutaba que, por sua vez, corre paralela à Rua dos Pampas. E, no infinito, as paralelas se encontram, mais exatamente no lado esquerdo de quem sobe.

 

Ano de estreia: 2006
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/do-lado-esquerdo-de-quem-sobe/

 

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Da rotina de uma “repartição” – metáfora para qualquer ambiente inóspito e burocrático de trabalho, revela-se o desenvolvimento de laços de cumplicidade entre dois de seus novos funcionários, gerando incômodo nos demais. É que “num deserto de almas também desertas, uma alma especial reconhece de imediato a outra.” Criado a partir do conto homônimo de Caio Fernando Abreu.

Espetáculo integrante do projeto Observatório de Criação.

Ano de estreia: 2007
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/aqueles-dois/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

O espetáculo traça um panorama da fabulosa história da vida de Chico, rei de uma tribo do Congo que é trazido como escravo para o Brasil e torna-se herói. Na peça usa-se a congada – bailado dramático tradicional em vários estados brasileiros, principalmente em Minas Gerais, em que os figurantes representam, com cantos, danças, cortejos, cavalgadas, levantamento de mastros e muita música, a coroação de um rei do Congo, mesclando cultos católicos com africanos. Estes rituais são dedicadas à protetora tradicional dos negros no Brasil, Nossa Senhora do Rosário, e vários santos negros, especialmente São Benedito e Santa Efigênia.

Ao mesmo tempo, Galanga, Chico Rei revê a história tradicional do nosso país e da nossa cultura sob o prisma da identidade afro-brasileira. E usa a tradição oral em cena com as várias versões de uma mesma história contadas, muitas vezes, de forma simultânea.

 

Ano de estreia: 2012
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/galanga-chico-rei/

 

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

O “Líquido Tátil” foi escrito em 1997 por Daniel Veronese. um dos nomes mais reverenciados do teatro contemporâneo. A sugestão para a montagem deste texto partiu do próprio diretor. A trama gira em torno de uma família e seus diálogos sobre as artes, o ato teatral e os desejos inconscientes que perseguem o homem.

 

Ano de estreia: 2012
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/o-liquido-tatil/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Para os 30 anos do Grupo de Dança 1° Ato, os coreógrafos Denise Namura e Michael Bugdahn propõem uma obra que pode ser vista como uma travessia. Travessia de uma temporalidade onde o passado, presente e futuro se misturam para se tornar um tempo além do tempo.

Neste espetáculo, organizado como um livro com capa, capítulos e contracapa, dois grandes mineiros serão companheiros de viagem: João Guimarães Rosa e Milton Nascimento, suas vidas e obras.

Navegando entre o prosear mineiro e o silêncio cheio de promessas, entre o nada e o tudo, entre o mar de montanhas e as estradas de terra vermelha, os caminhos nascem e se cruzam pouco a pouco, em um movimento coreográfico feito poesia.

Por vezes os coreógrafos se inspiram no som, no cheiro, na textura, no peso de uma simples palavra, de uma nota só, para transformar este material em estados emocionais fortes, concentrando-se ainda na vida dos personagens: na busca do absoluto, nas escolhas de vida, na solidão, no medo, nos laços de família.

 

Ano de estreia: 2012
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/po-de-nuvens/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

A partir do poema “O Cego” do checo Rainer Maria Rilke e do livro “O Som das Cores” do taiwanês Jimmy Liao, além das influências de várias fantasias cinematográficas, o espetáculo “O Som das Cores” traz a história de Lúcia, uma adolescente que perde a visão aos 15 anos e pensando que seu cachorro havia fugido com seus olhos, sai em busca dele. No subterrâneo das estações do Metrô e fora delas enfrenta perigos, derrota inimigos, e a tentativa de recuperar sua visão se transforma na maior aventura de sua vida.

A montagem é para o público em geral. O tema é abordado a partir de recursos de ilusionismo e trilha sonora com efeitos surround, provocando emoções e propondo outra maneira de interpretar a partir da exploração dos sentidos.

 

Ano de estreia: 2013
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/o-som-das-cores/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

Um homem carrega uma rara doença, pombos infestam sua casa, um cacto toma conta do jardim. Outras pessoas o rodeiam tentando fazê-lo reviver memórias e gestos, enquanto se perguntam se é possível continuar.

A obra parte dos diversos significados da palavra “humor” para explorar as manifestações corporais, os líquidos que correm dentro do organismo: nossos humores, os motores que nos fazem continuar existindo. A peça também traz a tona discussão sobre a nossa relação com a passagem de tempo e com a ininterrupta e lenta morte do corpo. “Humor” joga com as afetações e os estados emocionais para construir uma cena excêntrica, em um lugar indeterminado entre a comédia e o drama.

 

Ano de estreia: 2014
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/humor/

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

A montagem traz diversas referências culturais ao período barroco e à formação da identidade do povo mineiro. A religiosidade, o domínio português e a resistência da cultura negra, o contato do homem com a natureza e os desdobramentos dessas vivências foram conceitos pesquisados e traduzidos para o espetáculo de forma contemporânea pela Cia. de Dança.

Entre o Céu e as Serras navega pelos sentidos e significados da música, texto e corpos inscritos nos rituais e festividades das comunidades afrodescendentes, agentes expressivos de tradições e espiritualidade.

 

Ano de estreia: 2014
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/entre-o-ceu-e-as-serras/

 

Foto: Guto Muniz

 

Sinopse:

“MATRAGA NÃO É MATRAGA, NÃO É NADA. Matraga é Estêves. Augusto Estêves, filho do Coronel Afonsão Esteves, das Pindaíbas e do Saco-da-Embira. Ou Nhô Augusto – o homem”. Assim começa A Hora e a Vez de Augusto Matraga, de João Guimarães Rosa (1908-1967). Assim continua a quase épica história do “homem”. Assim termina com a hora e a vez, “a morte e a morte” de Augusto Matraga.

Em três atos, Matraga, inspirada no conto A Hora e a Vez de Augusto Matraga, de João Guimarães Rosa, tem libreto e música de Rufo Herrera, artista que, em 2023, completou 90 anos. E também participações dos corpos artísticos da Fundação Clóvis Salgado: Orquestra Sinfônica de Minas Gerais (OSMG), Coral Lírico de Minas Gerais (CLMG) e Cia. de Dança Palácio das Artes (CDPA). Grande elenco de solistas e a narração do ator Gilson de Barros, conhecido pela atuação inspirada no universo rosiano.

 

Ano de estreia: 2023
Origem: Belo Horizonte (MG)
Endereço: https://trilhasdacena.com.br/matraga/

Páginas adotadas

Espetáculos (32)

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Teatro de Pesquisa (MG)

Estréia: 1992

Espetáculo em dois atos, baseado na obra dramática, poética e musical de Chico Buarque de Hollanda.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Luis Arrieta (SP)

Estréia: 2023

No espetáculo, cada bailarino traz seus gestos e movimentos enriquecidos por erros que se tornaram parte essencial do conhecimento. A performance oferece um diálogo não verbal e improvisado, carregado de memórias e histórias dos pioneiros da dança cênica, com mais de meio século de trajetórias individuais. Ao elevar esses corpos ao status de protagonistas, o trabalho revela a transversalidade e a urgência das questões relacionadas ao envelhecimento na sociedade. Além disso, celebra a continuidade da prática artística como um ato de resistência política, poética e subversiva, destacando a importância da arte em todas as fases da vida.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Aluizio Abranches (RJ)

Estréia: 2023

A peça conta a história de um acerto de contas entre Próspera, Duquesa de Milão, e seu irmão Antônio. No passado, a Duquesa foi traída por ele, que, aproveitando-se do momento em que ela dedicava seu tempo aos cuidados da filha Miranda, recém-nascida, engendra um golpe de estado, com o apoio de Alonso, o Rei de Nápoles, lhe roubando o ducado, o que obriga Próspera a fugir com sua filha para evitar um destino cruel.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Arlindo Lopes (RJ)

Estréia: 2019

Produzido em parceria com a produtora Sopro Escritório de Cultura, o musical Ombela – A Origem das Chuvas é uma adaptação do livro homônimo de Ondjaki, com direção de Arlindo Lopes e adaptação de Mariana Jaspe e Ricardo Gomes. Uma fábula da deusa das chuvas Ombela – deusa africana – que está começando a entender os seus sentimentos.

Acervo de Caio Lírio

Foto: Caio Lírio
Foto: Caio Lírio
Coletivo4 (BA)

Estréia: 2019

Em 2019 o dramaturgo e diretor João Falcão (Gabriela / Gonzagão – a lenda) estreou nacionalmente o musical Sonho de uma noite de verão na Bahia, no Teatro Gregório de Mattos. Na versão de Adriana Falcão para a centenária comédia de Shakespeare, os reis Titânia e Oberon, o debochado duende Puck e quatro fadas organizam uma excursão do Olimpo em direção à Terra para investigar a existência de humanos.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
AnaVitória (RJ)

Estréia: 2012

Ferida Sábia explora o universo feminino a partir de um ponto de vista autobiográfico, tratando dos ritos de passagem da puberdade, da maternidade e da velhice. A performance compõe a trilogia Afinal o que Há por Trás da Coisa Corporal?, iniciada em 2010 pela também coreógrafa AnaVitória, que dirige a montagem.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
João Saladanha (RJ)

Estréia: 2010

Qualquer coisa a gente muda é um experimento coreográfico que celebra os 85 anos de Angel Vianna, dos quais 66 dedicados inteiramente a dança. A supressão é o que motiva a encenação. Esses atos de substituição formam uma narrativa construída pelo encontro entre o público e a atenção de Angel Vianna sobre o espaço cênico. Sua sensibilidade, seus gestos e suas intenções. Em justaposição, a bailarina Maria Alice Poppe introduz uma dança que acrescenta volume e expansão a cena e propõe uma organização sequencial Acionada pela memória imediata, um cardápio de possibilidades impulsionado pela atenção à movimentação que é construída passo a passo.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Duda Maia (RJ)

Estréia: 2018

Com texto do humorista e poeta Gregório Duvivier, do escritor Gonçalo M. Tavares e do dramaturgo Oscar Saraiva, o espetáculo O Tempo Não Dá Tempo é uma montagem itinerante com direção de Duda Maia, e reuniu diferentes gerações como a bailarina e coreógrafa Angel Vianna – celebrando 90 anos de vida, Ciro Sales, Juliana Linhares, Marina Vianna e Oscar Saraiva.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2004

O CONTRABAIXO é um espetáculo que mergulha no cotidiano de um músico, contrabaixista da Orquestra Sinfônica do Estado. Ali são expostos, de maneira sensível e profunda, os conflitos vividos pelo personagem, como músico profissional e como cidadão. Através do universo da música, o autor passa em revista as relações sociais e humanas do  mundo.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2003

A farsa conta a história do poeta popular Joaquim Simão e sua mulher, Nevinha. O rico Aderaldo, apaixonado por Nevinha, tenta conquistá-la com a ajuda da diaba Andreza. Clarabela, mulher de Aderaldo, está por sua vez apaixonada por Simão, que acaba cedendo à tentação e inicia um caso com ela.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Raquel Pires e convidados (MG)

Estréia: 2011

Livremente inspirado no poema O Homem que Contempla de Rainer Maria Rilke, este trabalho investiga o que entendemos por intervenção urbana ao criar uma relação com o nosso entorno através de um estado de atenção, de escuta e de presença extraordinárias. Imagens, relações, sons e gestos serão construídos a medida que um indivíduo, acompanhado de sua vasta imaginação, atravessa um longo trecho da cidade.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2006

Città é o segundo trabalho da No Ar inspirado no cinema. Foi criado a partir da visão dos bailarinos sobre como Fellini construiu sua arte. A admiração pelo trabalho do diretor e seus pensamentos mágicos levou o grupo a buscar novos caminhos, investigar fantasias, dialogar com o desejo e a visão de dança para cada um. O grupo define Città como o lugar do sonho, fruto de uma construção lenta e minuciosa, feita a várias mãos. O resultado é uma dança picada, inventada quase na boca de cena, às vezes suja, imprecisa, permeada da não dança, imersa em cenas que povoam pensamentos.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2001

O espetáculo foi inspirado na obra do cineasta Alfred Hitchcock. O suspense de seus filmes levou a companhia a investigar um estado físico de suspensão e tensão que percorre todo o trabalho, ambientado pelas trilhas de Bernard Herrmann e diálogos de alguns dos filmes do cineasta.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2000

Um velho de 85 anos, aposentado. Um rapaz de 29 anos, executivo. Um atropelamento. Uma relação com início difícil e cômico. O primeiro texto representado no Brasil do americano Jeff Baron fala sobre o relacionamento humano. Sobre a estupidez e os preconceitos e sobre a importância da compreensão entre as pessoas. Visitando o Sr Green conta a história do jovem executivo Ross Gardiner que é condenado a prestar serviços comunitários ao velho homem Sr. Green após tê-lo atropelado.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
de Dib Carneiro Neto (SP)

Estréia: 2007

Adaptação do romance “Estação Carandiru” de Drauzio Varella, o espetáculo enfoca personagens como Dadá, Nego-Preto, Charuto, Zizi Marli, o Bolacha, o Véio Valdo, o Edelso, o Zé da Casa Verde e suas duas mulheres e Veronique. Todos estão sujeitos às normas de controle de comportamentos vigentes na Casa de Detenção e a um rígido código penal não escrito, criado pela própria população carcerária. Em 10 monólogos a peça mostra crônicas fascinantes sobre formas de viver e morrer frente a violência, aos descasos e ao confinamento.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Antônio Fagundes (SP)

Estréia: 2009

Antônio Fagundes interpreta e Edward Carr, homem simples, pai devotado e comerciante de sucesso, que vê seu cotidiano destruído com a perda da única mulher da sua vida, com quem se casou após conquistá-la e tirá-la de uma relação convencional. Juntos construíram uma rentável empresa de carros restaurados. Afetividade, paixão e sexo permeiam seu depoimento diante da ausência da amada. Um espetáculo passional sobre a natureza da vida e da morte e o que a sociedade aceita em nome do amor.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Raul Cortez (SP)

Estréia: 2000

“Façamos de conta que Shakespeare é brasileiro. E assim talvez possamos perceber o que ele, na sua compreensão, tem a dizer sobre nós mesmos e nossa humanidade. Mas não vamos “localizar” o REI LEAR especificamente no Brasil ou mesmo em algum período histórico determinado. Não trata disso. A encenação deverá ser mais abstrata. Universal, mas percebida através da imaginação brasileira.” Ron Daniels

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Marília Pêra (SP)

Estréia: 2004

“Gabrielle Chanel, de origem humilde, sobreviveu a duas guerras e muitas batalhas, uma violenta tentativa de “assassinato Cultural” e a sua própria morte. Chanel existe mais do que nunca.Ela passou a sua vida procurando um “palco” onde pudesse receber carinho e os aplausos necessários para curar as feridas de sua infância abandonada e reinventar a sua história de maneira brilhante e sempre surpreendente.Não vejo no Teatro Brasileiro outra atriz do que a Grande Marília Pêra, que pudesse entender esta ferida, estas contradições, esta fantasia ; a alma de Gabrielle Chanel, seu humor, sua dor, sua busca eterna da perfeição.” Jorge Takla

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Orquestra Experimental de Repertório e Coral Lírico - Theatro Municipal de São Paulo (SP)

Estréia: 2003

Os Contos de Hoffmann | Drama lírico de Jacques Offenbach | Libreto de Jules Barbier | Baseada na peça homônima de Jules Barbier e Michel Carré | Edição crítica de Michael Kaye

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Grupo Galpão (MG)

Estréia: 1999

O Visconde Medardo de Terralba volta da guerra partido ao meio. Apenas a metade má de Medardo retorna à Terralba, para espanto dos familiares, serviçais e conterrâneos, que o esperavam com ansiedade. Alguém observa tudo com os olhos cheios de espanto e curiosidade: é o Menino, sobrinho de Medardo, narrador do romance “O Visconde Partido ao Meio”, publicado por Ítalo Calvino, em 1951.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2006

Uma das últimas comédias de Molière, O Avarento conta a história de Harpagon (Paulo Autran), personagem obcecada por valores superficiais. Em uma caixa enterrada no jardim, além das suas adoradas moedas, Harpagon sufocou também todos seus valores e princípios éticos perdidos. Não consegue enxergar a felicidade tão próxima dele no amor dos filhos e respeito dos amigos, parentes e empregados. É uma figura dominada pelo medo e por uma ambição vazia que o levará à infelicidade e solidão. A peça estreou em agosto de 2006, sob a direção de Felipe Hirsch no Teatro Cultura Artística, em São Paulo

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Teatro Popular do SESI-SP e Sutil Companhia de Teatro (PR)

Estréia: 2005

O Teatro Popular do SESI-SP une-se mais uma vez a Felipe Hirsch e à Sutil Companhia de Teatro para oferecer uma produção inédita aos paulistanos, uma história criada pelo artista norte-americano Will Eisner no universo das histórias em quadrinhos com sua influência e importância na cultura contemporânea. O trabalho deste artista rompeu preconceitos e elevou os quadrinhos à condição de arte, possibilitou que este gênero alcançasse um novo patamar de sofisticação e abriu caminho para o surgimento de outros gênios do gênero como Alan Moore, Neil Gaiman e Frank Miller, entre outros.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
São Paulo Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2018

O Lago dos Cisnes é um balé com música especialmente composta por Tchaikovsky que estreou em 1877 no Teatro Bolshoi, mas somente em 1895, com nova coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov, para o teatro Mariinsky, em São Petersburgo, se tornou um enorme sucesso. O Lago dos Cisnes da São Paulo Companhia de Dança é feito sob medida para os artistas da casa. A coreografia de Mario Galizzi dialoga com a tradição e se renova nas relações dos personagens, no detalhe das pantomimas, nos desenhos das cenas, em sintonia fina com a música emblemática de Tchaikovsky e coloca todos os artistas em cena.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
Balé da Cidade de São Paulo (SP)

Estréia: 2004

“O corpo, lugar privilegiado dos fantasmas, possui em si todos os signos, esbanja uma infinidade de sentidos, deixa-se traduzir em vários níveis, ou ainda, como uma boneca “gigogne” que esconde um sentido dentro de outro. Em Liqueurs de Chair, o objetivo seria retirar do corpo um contentamento sensual e erótico a ponto de levá-lo aos limites do desequilíbrio dos sentidos. “Angelin Preljocaj

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia Sonho & Drama (MG)

Estréia: 1986

Antígona trata da luta pelo poder desencadeada na cidade de Tebas, onde dois irmãos – Polinice e Etéocles – morrem guerreando-se mutuamente. O tirano Creonte, tio dos jovens, proíbe que Polinice, o invasor seja enterrado. Antígona, irmã dos dois combatentes, desrespeita o decreto e dá sepultura ao irmão, invocando as leis divinas e os costumes, segundo ela, mais fortes do que aquelas estabelecidas posteriormente pelos homens.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Helvécio Izabel e Lúcio Ventania (MG)

Estréia: 2017

Uma série de pesadelos perturba Jabé Enjaí, o corajoso General das forças de defesa do Antigo Império Gana – 1200 d.C. na África subsaariana. A fim de decifrar o tormento, Jabé Enjaí vai ao encontro de Jájabim Jabar Jajaa, o feiticeiro Louco. Tanto as descrições dos pesadelos pelo general, quanto as inquietantes revelações e conselhos do feiticeiro, se dão através de metáforas extraídas de lendas e contos populares Africanos.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Lala Deheinzelin (SP)

Estréia: 1981

“E ele flutuou. Sim … flutuou para longe dali, envolvido numa sensação deliciosa. Mas, o que ele não sabia, é que estava sendo transformado num terrível monstro mutante, meio homem, meio réptil, vítima de um poderoso laboratório multinacional que não hesitou em arruinar sua vida para conseguir seus maléficos intentos. Os cientistas haviam calculado tudo, mas o que eles não sabiam era que aquele ser disforme conservava parte de sua consciência. E logo todo seu poder se transformou em fúria e violência sobre humana. Os cientistas foram os primeiros a conhecer sua ira. Depois toda cidade estremeceria ao ouvir falar em Clara Crocodilo”

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Cia Druw (SP)

Estréia: 2021

“Por ti, Portinari é uma declaração de amor à obra de Portinari e à sua forma de ver o mundo. Será uma viagem pelas suas obras como reconhecimento de seu caminho em busca de sua essência, partindo da grande obra “Guerra e Paz” para traçar um caminho afetivo sobre esse retorno a nossa infância, que passará por obras como “Os retirantes” e “Os espantalhos” até chegar a seus “Meninos no Balanço”, “Meninos Soltando Pipas” e “Palhacinhos na Gangorra”.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Lagartixa na Janela (SP)

Estréia: 2016

A exposição virtual “A Poética dos Encontros” idealizada por Uxa Xavier, Diretora do grupo Lagartixa na Janela, é dedicada a compartilhar os conteúdos dos encontros realizados para e com crianças do curso livre da Escola de Dança de São Paulo e com crianças deficientes visuais do Instituto de Cegos Padre Chico. A ideia de realizar encontros com dois públicos distintos em seus contextos socioculturais teve como objetivo potencializar e agir nas antiestruturas, assim como propõe Victor Tuner, importante antropólogo estudioso da performance:

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia. Luna Lunera (MG) e Areas Coletivo de Arte (RJ)

Estréia: 2015

Sua vida se deu no passado, é atropelada pelo presente, é adiada pra quando? Urgente, espetáculo da Cia. Luna Lunera, em parceria com o Areas Coletivo de Arte, é a captura do tempo de cinco pessoas. Cotidianos ordinários num espaço condensado. Relações inflamadas. O que se pode – ainda – desejar? É a vida se dando num lugar rachado.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Jorge Garcia Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2013

Um homem chega sozinho numa rotatória. A rotatória para ele simboliza o mundo e nela, ele construirá um universo abstrato com ossos de animais de tamanhos desproporcionais. Sua relação com estes objetos será o mote de desenvolvimento da performance, inspirado nas imagens do artista plástico Slinkachu no livro “Little People in The City”

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Iacov Hillel (SP)

Estréia: 1995

Minha intenção ao encenar ANGELS IN AMERICA é trazer ao público brasileiro um texto atual. reconhecido mundialmente, premiado, contundente e polêmico. Um dos textos de teatro mais importantes dos últimos anos. O texto, enraizado na tradição do realismo americano, apresentada de maneira fragmentada três temas que giram em torno da AIDS: sexo, política e religião. Iacov Hillel (1995)

Profissionais

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Coletivos

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Iniciativas

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Páginas adotadas

Espetáculos (32)

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Teatro de Pesquisa (MG)

Estréia: 1992

Espetáculo em dois atos, baseado na obra dramática, poética e musical de Chico Buarque de Hollanda.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Luis Arrieta (SP)

Estréia: 2023

No espetáculo, cada bailarino traz seus gestos e movimentos enriquecidos por erros que se tornaram parte essencial do conhecimento. A performance oferece um diálogo não verbal e improvisado, carregado de memórias e histórias dos pioneiros da dança cênica, com mais de meio século de trajetórias individuais. Ao elevar esses corpos ao status de protagonistas, o trabalho revela a transversalidade e a urgência das questões relacionadas ao envelhecimento na sociedade. Além disso, celebra a continuidade da prática artística como um ato de resistência política, poética e subversiva, destacando a importância da arte em todas as fases da vida.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Aluizio Abranches (RJ)

Estréia: 2023

A peça conta a história de um acerto de contas entre Próspera, Duquesa de Milão, e seu irmão Antônio. No passado, a Duquesa foi traída por ele, que, aproveitando-se do momento em que ela dedicava seu tempo aos cuidados da filha Miranda, recém-nascida, engendra um golpe de estado, com o apoio de Alonso, o Rei de Nápoles, lhe roubando o ducado, o que obriga Próspera a fugir com sua filha para evitar um destino cruel.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Arlindo Lopes (RJ)

Estréia: 2019

Produzido em parceria com a produtora Sopro Escritório de Cultura, o musical Ombela – A Origem das Chuvas é uma adaptação do livro homônimo de Ondjaki, com direção de Arlindo Lopes e adaptação de Mariana Jaspe e Ricardo Gomes. Uma fábula da deusa das chuvas Ombela – deusa africana – que está começando a entender os seus sentimentos.

Acervo de Caio Lírio

Foto: Caio Lírio
Foto: Caio Lírio
Coletivo4 (BA)

Estréia: 2019

Em 2019 o dramaturgo e diretor João Falcão (Gabriela / Gonzagão – a lenda) estreou nacionalmente o musical Sonho de uma noite de verão na Bahia, no Teatro Gregório de Mattos. Na versão de Adriana Falcão para a centenária comédia de Shakespeare, os reis Titânia e Oberon, o debochado duende Puck e quatro fadas organizam uma excursão do Olimpo em direção à Terra para investigar a existência de humanos.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
AnaVitória (RJ)

Estréia: 2012

Ferida Sábia explora o universo feminino a partir de um ponto de vista autobiográfico, tratando dos ritos de passagem da puberdade, da maternidade e da velhice. A performance compõe a trilogia Afinal o que Há por Trás da Coisa Corporal?, iniciada em 2010 pela também coreógrafa AnaVitória, que dirige a montagem.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
João Saladanha (RJ)

Estréia: 2010

Qualquer coisa a gente muda é um experimento coreográfico que celebra os 85 anos de Angel Vianna, dos quais 66 dedicados inteiramente a dança. A supressão é o que motiva a encenação. Esses atos de substituição formam uma narrativa construída pelo encontro entre o público e a atenção de Angel Vianna sobre o espaço cênico. Sua sensibilidade, seus gestos e suas intenções. Em justaposição, a bailarina Maria Alice Poppe introduz uma dança que acrescenta volume e expansão a cena e propõe uma organização sequencial Acionada pela memória imediata, um cardápio de possibilidades impulsionado pela atenção à movimentação que é construída passo a passo.

Acervo de Renato Mangolin

Foto: Renato Mangolin
Foto: Renato Mangolin
Duda Maia (RJ)

Estréia: 2018

Com texto do humorista e poeta Gregório Duvivier, do escritor Gonçalo M. Tavares e do dramaturgo Oscar Saraiva, o espetáculo O Tempo Não Dá Tempo é uma montagem itinerante com direção de Duda Maia, e reuniu diferentes gerações como a bailarina e coreógrafa Angel Vianna – celebrando 90 anos de vida, Ciro Sales, Juliana Linhares, Marina Vianna e Oscar Saraiva.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2004

O CONTRABAIXO é um espetáculo que mergulha no cotidiano de um músico, contrabaixista da Orquestra Sinfônica do Estado. Ali são expostos, de maneira sensível e profunda, os conflitos vividos pelo personagem, como músico profissional e como cidadão. Através do universo da música, o autor passa em revista as relações sociais e humanas do  mundo.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia da Farsa (MG)

Estréia: 2003

A farsa conta a história do poeta popular Joaquim Simão e sua mulher, Nevinha. O rico Aderaldo, apaixonado por Nevinha, tenta conquistá-la com a ajuda da diaba Andreza. Clarabela, mulher de Aderaldo, está por sua vez apaixonada por Simão, que acaba cedendo à tentação e inicia um caso com ela.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Raquel Pires e convidados (MG)

Estréia: 2011

Livremente inspirado no poema O Homem que Contempla de Rainer Maria Rilke, este trabalho investiga o que entendemos por intervenção urbana ao criar uma relação com o nosso entorno através de um estado de atenção, de escuta e de presença extraordinárias. Imagens, relações, sons e gestos serão construídos a medida que um indivíduo, acompanhado de sua vasta imaginação, atravessa um longo trecho da cidade.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2006

Città é o segundo trabalho da No Ar inspirado no cinema. Foi criado a partir da visão dos bailarinos sobre como Fellini construiu sua arte. A admiração pelo trabalho do diretor e seus pensamentos mágicos levou o grupo a buscar novos caminhos, investigar fantasias, dialogar com o desejo e a visão de dança para cada um. O grupo define Città como o lugar do sonho, fruto de uma construção lenta e minuciosa, feita a várias mãos. O resultado é uma dança picada, inventada quase na boca de cena, às vezes suja, imprecisa, permeada da não dança, imersa em cenas que povoam pensamentos.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
No Ar Cia de Dança (MG)

Estréia: 2001

O espetáculo foi inspirado na obra do cineasta Alfred Hitchcock. O suspense de seus filmes levou a companhia a investigar um estado físico de suspensão e tensão que percorre todo o trabalho, ambientado pelas trilhas de Bernard Herrmann e diálogos de alguns dos filmes do cineasta.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2000

Um velho de 85 anos, aposentado. Um rapaz de 29 anos, executivo. Um atropelamento. Uma relação com início difícil e cômico. O primeiro texto representado no Brasil do americano Jeff Baron fala sobre o relacionamento humano. Sobre a estupidez e os preconceitos e sobre a importância da compreensão entre as pessoas. Visitando o Sr Green conta a história do jovem executivo Ross Gardiner que é condenado a prestar serviços comunitários ao velho homem Sr. Green após tê-lo atropelado.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
de Dib Carneiro Neto (SP)

Estréia: 2007

Adaptação do romance “Estação Carandiru” de Drauzio Varella, o espetáculo enfoca personagens como Dadá, Nego-Preto, Charuto, Zizi Marli, o Bolacha, o Véio Valdo, o Edelso, o Zé da Casa Verde e suas duas mulheres e Veronique. Todos estão sujeitos às normas de controle de comportamentos vigentes na Casa de Detenção e a um rígido código penal não escrito, criado pela própria população carcerária. Em 10 monólogos a peça mostra crônicas fascinantes sobre formas de viver e morrer frente a violência, aos descasos e ao confinamento.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Antônio Fagundes (SP)

Estréia: 2009

Antônio Fagundes interpreta e Edward Carr, homem simples, pai devotado e comerciante de sucesso, que vê seu cotidiano destruído com a perda da única mulher da sua vida, com quem se casou após conquistá-la e tirá-la de uma relação convencional. Juntos construíram uma rentável empresa de carros restaurados. Afetividade, paixão e sexo permeiam seu depoimento diante da ausência da amada. Um espetáculo passional sobre a natureza da vida e da morte e o que a sociedade aceita em nome do amor.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Raul Cortez (SP)

Estréia: 2000

“Façamos de conta que Shakespeare é brasileiro. E assim talvez possamos perceber o que ele, na sua compreensão, tem a dizer sobre nós mesmos e nossa humanidade. Mas não vamos “localizar” o REI LEAR especificamente no Brasil ou mesmo em algum período histórico determinado. Não trata disso. A encenação deverá ser mais abstrata. Universal, mas percebida através da imaginação brasileira.” Ron Daniels

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Marília Pêra (SP)

Estréia: 2004

“Gabrielle Chanel, de origem humilde, sobreviveu a duas guerras e muitas batalhas, uma violenta tentativa de “assassinato Cultural” e a sua própria morte. Chanel existe mais do que nunca.Ela passou a sua vida procurando um “palco” onde pudesse receber carinho e os aplausos necessários para curar as feridas de sua infância abandonada e reinventar a sua história de maneira brilhante e sempre surpreendente.Não vejo no Teatro Brasileiro outra atriz do que a Grande Marília Pêra, que pudesse entender esta ferida, estas contradições, esta fantasia ; a alma de Gabrielle Chanel, seu humor, sua dor, sua busca eterna da perfeição.” Jorge Takla

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Orquestra Experimental de Repertório e Coral Lírico - Theatro Municipal de São Paulo (SP)

Estréia: 2003

Os Contos de Hoffmann | Drama lírico de Jacques Offenbach | Libreto de Jules Barbier | Baseada na peça homônima de Jules Barbier e Michel Carré | Edição crítica de Michael Kaye

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Grupo Galpão (MG)

Estréia: 1999

O Visconde Medardo de Terralba volta da guerra partido ao meio. Apenas a metade má de Medardo retorna à Terralba, para espanto dos familiares, serviçais e conterrâneos, que o esperavam com ansiedade. Alguém observa tudo com os olhos cheios de espanto e curiosidade: é o Menino, sobrinho de Medardo, narrador do romance “O Visconde Partido ao Meio”, publicado por Ítalo Calvino, em 1951.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
com Paulo Autran (SP)

Estréia: 2006

Uma das últimas comédias de Molière, O Avarento conta a história de Harpagon (Paulo Autran), personagem obcecada por valores superficiais. Em uma caixa enterrada no jardim, além das suas adoradas moedas, Harpagon sufocou também todos seus valores e princípios éticos perdidos. Não consegue enxergar a felicidade tão próxima dele no amor dos filhos e respeito dos amigos, parentes e empregados. É uma figura dominada pelo medo e por uma ambição vazia que o levará à infelicidade e solidão. A peça estreou em agosto de 2006, sob a direção de Felipe Hirsch no Teatro Cultura Artística, em São Paulo

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Teatro Popular do SESI-SP e Sutil Companhia de Teatro (PR)

Estréia: 2005

O Teatro Popular do SESI-SP une-se mais uma vez a Felipe Hirsch e à Sutil Companhia de Teatro para oferecer uma produção inédita aos paulistanos, uma história criada pelo artista norte-americano Will Eisner no universo das histórias em quadrinhos com sua influência e importância na cultura contemporânea. O trabalho deste artista rompeu preconceitos e elevou os quadrinhos à condição de arte, possibilitou que este gênero alcançasse um novo patamar de sofisticação e abriu caminho para o surgimento de outros gênios do gênero como Alan Moore, Neil Gaiman e Frank Miller, entre outros.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
São Paulo Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2018

O Lago dos Cisnes é um balé com música especialmente composta por Tchaikovsky que estreou em 1877 no Teatro Bolshoi, mas somente em 1895, com nova coreografia de Marius Petipa e Lev Ivanov, para o teatro Mariinsky, em São Petersburgo, se tornou um enorme sucesso. O Lago dos Cisnes da São Paulo Companhia de Dança é feito sob medida para os artistas da casa. A coreografia de Mario Galizzi dialoga com a tradição e se renova nas relações dos personagens, no detalhe das pantomimas, nos desenhos das cenas, em sintonia fina com a música emblemática de Tchaikovsky e coloca todos os artistas em cena.

Acervo de Silvia Machado

foto Silvia Machado
foto Silvia Machado
Balé da Cidade de São Paulo (SP)

Estréia: 2004

“O corpo, lugar privilegiado dos fantasmas, possui em si todos os signos, esbanja uma infinidade de sentidos, deixa-se traduzir em vários níveis, ou ainda, como uma boneca “gigogne” que esconde um sentido dentro de outro. Em Liqueurs de Chair, o objetivo seria retirar do corpo um contentamento sensual e erótico a ponto de levá-lo aos limites do desequilíbrio dos sentidos. “Angelin Preljocaj

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia Sonho & Drama (MG)

Estréia: 1986

Antígona trata da luta pelo poder desencadeada na cidade de Tebas, onde dois irmãos – Polinice e Etéocles – morrem guerreando-se mutuamente. O tirano Creonte, tio dos jovens, proíbe que Polinice, o invasor seja enterrado. Antígona, irmã dos dois combatentes, desrespeita o decreto e dá sepultura ao irmão, invocando as leis divinas e os costumes, segundo ela, mais fortes do que aquelas estabelecidas posteriormente pelos homens.

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Helvécio Izabel e Lúcio Ventania (MG)

Estréia: 2017

Uma série de pesadelos perturba Jabé Enjaí, o corajoso General das forças de defesa do Antigo Império Gana – 1200 d.C. na África subsaariana. A fim de decifrar o tormento, Jabé Enjaí vai ao encontro de Jájabim Jabar Jajaa, o feiticeiro Louco. Tanto as descrições dos pesadelos pelo general, quanto as inquietantes revelações e conselhos do feiticeiro, se dão através de metáforas extraídas de lendas e contos populares Africanos.

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Lala Deheinzelin (SP)

Estréia: 1981

“E ele flutuou. Sim … flutuou para longe dali, envolvido numa sensação deliciosa. Mas, o que ele não sabia, é que estava sendo transformado num terrível monstro mutante, meio homem, meio réptil, vítima de um poderoso laboratório multinacional que não hesitou em arruinar sua vida para conseguir seus maléficos intentos. Os cientistas haviam calculado tudo, mas o que eles não sabiam era que aquele ser disforme conservava parte de sua consciência. E logo todo seu poder se transformou em fúria e violência sobre humana. Os cientistas foram os primeiros a conhecer sua ira. Depois toda cidade estremeceria ao ouvir falar em Clara Crocodilo”

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Cia Druw (SP)

Estréia: 2021

“Por ti, Portinari é uma declaração de amor à obra de Portinari e à sua forma de ver o mundo. Será uma viagem pelas suas obras como reconhecimento de seu caminho em busca de sua essência, partindo da grande obra “Guerra e Paz” para traçar um caminho afetivo sobre esse retorno a nossa infância, que passará por obras como “Os retirantes” e “Os espantalhos” até chegar a seus “Meninos no Balanço”, “Meninos Soltando Pipas” e “Palhacinhos na Gangorra”.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Lagartixa na Janela (SP)

Estréia: 2016

A exposição virtual “A Poética dos Encontros” idealizada por Uxa Xavier, Diretora do grupo Lagartixa na Janela, é dedicada a compartilhar os conteúdos dos encontros realizados para e com crianças do curso livre da Escola de Dança de São Paulo e com crianças deficientes visuais do Instituto de Cegos Padre Chico. A ideia de realizar encontros com dois públicos distintos em seus contextos socioculturais teve como objetivo potencializar e agir nas antiestruturas, assim como propõe Victor Tuner, importante antropólogo estudioso da performance:

Acervo de Guto Muniz

Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz
Cia. Luna Lunera (MG) e Areas Coletivo de Arte (RJ)

Estréia: 2015

Sua vida se deu no passado, é atropelada pelo presente, é adiada pra quando? Urgente, espetáculo da Cia. Luna Lunera, em parceria com o Areas Coletivo de Arte, é a captura do tempo de cinco pessoas. Cotidianos ordinários num espaço condensado. Relações inflamadas. O que se pode – ainda – desejar? É a vida se dando num lugar rachado.

Acervo de Silvia Machado

Foto: Silvia Machado
Foto: Silvia Machado
Jorge Garcia Companhia de Dança (SP)

Estréia: 2013

Um homem chega sozinho numa rotatória. A rotatória para ele simboliza o mundo e nela, ele construirá um universo abstrato com ossos de animais de tamanhos desproporcionais. Sua relação com estes objetos será o mote de desenvolvimento da performance, inspirado nas imagens do artista plástico Slinkachu no livro “Little People in The City”

Acervo de João Caldas

Foto: João Caldas
Foto: João Caldas
Iacov Hillel (SP)

Estréia: 1995

Minha intenção ao encenar ANGELS IN AMERICA é trazer ao público brasileiro um texto atual. reconhecido mundialmente, premiado, contundente e polêmico. Um dos textos de teatro mais importantes dos últimos anos. O texto, enraizado na tradição do realismo americano, apresentada de maneira fragmentada três temas que giram em torno da AIDS: sexo, política e religião. Iacov Hillel (1995)

Profissionais

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Coletivos

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Iniciativas

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Investimento dos apoios recebidos

(Campanha de financiamento coletivo recorrente na plataforma Catarse)

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 435,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 396,38

Número de páginas adotadas no mês: 0

Total de páginas adotadas via campanha: 32

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 480,00

Saldo do mês: R$ -83,62

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 435,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 396,38

Número de páginas adotadas no mês: 0

Total de páginas adotadas via campanha: 32

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 480,00

Saldo do mês: R$ -83,62

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 435,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 396,38

Número de páginas adotadas no mês: 0

Total de páginas adotadas via campanha: 32

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 480,00

Saldo do mês: R$ -83,62

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 435,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 396,38

Número de páginas adotadas no mês: 0

Total de páginas adotadas via campanha: 32

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 480,00

Saldo do mês: R$ -83,62

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 580,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 528,51

Número de páginas adotadas no mês: 2

Total de páginas adotadas via campanha: 32

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 480,00

Saldo do mês: R$ 48,51

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 580,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 528,51

Número de páginas adotadas no mês: 5

Total de páginas adotadas via campanha: 30

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 450,00

Saldo do mês: R$ 78,51

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 590,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 537,62

Número de páginas adotadas no mês: nenhuma

Total de páginas adotadas via campanha: 25

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 375,00

Saldo do mês: R$ 162,62

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 540,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 492,05

Número de páginas adotadas no mês: nenhuma

Total de páginas adotadas via campanha: 25

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 375,00

Saldo do mês: R$ 117,05

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 605,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 531,60

Número de páginas adotadas no mês: 5

Total de páginas adotadas via campanha: 25

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 375,00

Saldo do mês: R$ 156,60

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 575,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 500,25

Número de páginas adotadas no mês: 5

Total de páginas adotadas via campanha: 20

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 300,00

Saldo do mês: R$ 200,25

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 545,00

Valor  líquido das contribuiçoes do mês: R$ 474,15

Número de páginas adotadas no mês: 4

Total de páginas adotadas via campanha: 15

Valor mensal utilizado na adoção/manutenção de páginas: R$ 225,00

Saldo do mês: R$ 249,15

Valor total das contribuições para o projeto (campanha na Catarse): R$ 205,00

Valor líquido disponível: R$ 178,35

Número de páginas adotadas no mês: 11

Total de páginas adotadas via campanha:  11

Valor usado na adoção/manutenção de páginas: R$ 165,00

Valor total utilizado: R$ 165,00

Saldo do mês: R$ 13,35

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Acesse a página “Como participar” em nosso menu principal ou nossa página de “Perguntas frequentes (FAQ)”.
Você pode também falar conosco através de nossos canais de comunicação no rodapé dessa página.

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