HÁ MAIS FUTURO QUE PASSADO - UM DOCUMENTÁRIO DE FICÇÃO
HÁ MAIS FUTURO QUE PASSADO - UM DOCUMENTÁRIO DE FICÇÃO
Foto: Chico Lima
Qual é o lugar da mulher latino-americana na história da arte?
Essa é a pergunta que impulsionou a criação de Há mais futuro que passado – um documentário de ficção. Com direção de Daniele Avila Small e dramaturgia da diretora com Clarisse Zarvos e Mariana Barcelos, a peça foi realizada por uma equipe liderada por mulheres em todas as funções criativas e técnicas. No elenco estão Clarisse Zarvos, Cris Larin e Tainah Longras, com participação em vídeo de Carolina Virgüez.
O espetáculo joga luz sobre a vida e a obra de importantes artistas latino- americanas, fazendo uma crítica à história oficial, ao poder que as narrativas hegemônicas exercem sobre a visão que temos do mundo e sobre os lugares que nele ocupamos. Do ponto-de-vista formal, a peça opta pelo formato de uma peça-palestra. Tal opção estética – que estabelece uma tensão entre a linguagem artística e a linguagem da conferência – tem como intuito promover um envolvimento afetivo, social e intelectual entre o espectador, as pesquisadoras e o objeto de reflexão crítica.
Equipe
Dramaturgia: Clarisse Zarvos, Daniele Avila Small e Mariana Barcelos
Direção: Daniele Avila Small
Elenco: Clarisse Zarvos, Cris Larin e Tainah Longras
Participação em vídeo: Carolina Virgüez
Criação: Clarisse Zarvos, Cris Larin, Daniele Avila Small, Mariana Barcelos, Tainá Nogueira e Tainah Longras
Direção de produção: Fernanda Avellar
Direção de movimento: Denise Stutz
Cenografia: Elsa Romero
Iluminação: Ana Kutner
Figurino: Raquel Theo
Trilha sonora: Julia Bernat e Laura Becker
Violão, guitarra, gravações, edições e mixagem: Felipe Fernandes
Identidade visual: Clarice Pamplona
Assistência de direção: Mariana Barcelos e Tainá Nogueira
Vídeos: Daniele Avila Small a partir de imagens de arquivo e do processo de criação
Costureira: Nice Tramontim (cenário) e Ione de Farias (figurino)
Bordadeira: Paula Miranda
Cenotécnico: Maranhão
Contrarregras: Dhyego Rodrigues e Ricardo Bittencourt
Assessoria de Imprensa: JSPontes Comunicação – João Pontes e Stella Stephany
Realização: SESC Rio, Trestada Produções Artísticas e Complexo Duplo
Idealização do projeto: Clarisse Zarvos e Daniele Avila Small
Teaser
Desmontagem
Críticas, artigos e outros textos do espetáculo
O livro da peça
Com prefácio da jornalista e crítica de teatro Luciana Eastwood Romagnolli, o livro da peça Há mais futuro que passado – um documentário de ficção foi lançado em dezembro de 2018 em edição bilíngue português-inglês pela Editora Javali.
O livro pode ser adquirido no site da editora: https://www.editorajavali.com/
A Javali é a primeira editora de Belo Horizonte, e uma das únicas do país que é voltada exclusivamente para publicações de teatro. Foi criada pelos dramaturgos e atores Assis Benevenuto e Vinícius Souza, em 2015.
Depois do lançamento no Rio de Janeiro, participamos de um lançamento coletivo no Piquenique Literário da MITsp 2019 – Mostra Internacional de Teatro de São Paulo, no dia 16 de março de 2019, no Goethe-Institut.
Em 25 de maio de 2019, por ocasião da apresentação do espetáculo no FOCO BRASIL do FITEI – Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, do Porto, o lançamento se deu na Confraria Vermelha Livraria de Mulheres.
"Ana. Sem Título", filme de Lúcia Murat inspirado na peça
Stela, uma jovem atriz brasileira, decide fazer um trabalho sobre as cartas trocadas entre artistas plásticas latino-americanas nos anos 70 e 80. Viaja para Cuba, México, Argentina e Chile à procura de seus trabalhos e de depoimentos sobre a realidade que elas viveram durante as ditaduras que a maior parte desses países enfrentaram na época. Em meio à investigação, Stela descobre a existência de Ana, uma jovem brasileira que fez parte desse mundo, mas desapareceu. Em 1968, Ana foi do sul do Brasil, de uma pequena cidade do interior, para a efervescente Buenos Aires, que vivia um momento de mudança nas artes plásticas e no comportamento. Obcecada pela personagem, Stela resolve encontrá-la e descobrir o que aconteceu com ela.
O filme é livremente inspirado na peça Há mais futuro que passado.
Críticas do filme:
Encontrando Ana, por Leandro Fazolla (Blog do Arcanjo)
Ana e as outras, por Carlos Alberto Mattos (Carta Maior)
Depoimentos
Outro espetáculo do Complexo Duplo no Trilhas da Cena
O MUSEU SEM FIM DE 1976 – SALA 1: UMA ERÓTICA DA CRÍTICA (2023)
Se olharmos para as obras de arte criadas no ano em que nascemos, o que podemos descobrir sobre nós? O museu sem fim de 1976 (Sala 1: Uma erótica da crítica), palestra-performance da artista de teatro, crítica e curadora Daniele Avila Small, é uma visita guiada por um museu imaginário com uma exposição de obras de arte e pensamento crítico criadas por mulheres no ano de seu nascimento, 1976, escolhidas a partir de entrelaçamentos entre sua história pessoal, o imaginário da astrologia e a história da arte.
https://trilhasdacena.com.br/o-museu-sem-fim-de-1976/
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