Zona Franca
Um grupo de dança, que é mais do que a soma dos seus membros, caminha em um Brasil que renasce das cinzas. Observamos nossas diversas mortes e vidas no decorrer de uma vida, como a cobra deixando para trás a pele morta, e levamos para a cena questionamentos sobre as encruzilhadas. Como se dão as lutas dentro nós, entre as forças que nos compõe? Seria uma nação capaz de escolher caminhar para a destruição?









