Trilhas da Cena

Rio de Janeiro

Foto: Daniel Barboza

Miwa Yanagizawa

Nascida na zona sul da capital paulista, mora na cidade do Rio de Janeiro desde 1985. Artista amarela, de ancestralidade japonesa, é atriz, diretora e professora de teatro. Graduada em Artes Cênicas pela Faculdade da Casa de Artes de Laranjeiras (RJ). Fundadora do Areas Coletivo (2012), juntamente, com Maria Silvia Siqueira Campos, Liliane Rovaris e Camila Márdila. Integrou a ciateatroautônomo, dirigida por Jefferson Miranda, por 17 anos (1996-2013). Participou, ainda, nos anos 90, da Cia Ensaio Aberto e da Cia Ser Tão Criação Cênica, dirigidas por Luiz Fernando Lobo e Ticiana Studart, respectivamente. Iniciou os estudos em Artes Cênicas na Universidade do Rio de Janeiro (UNIRIO) assim que chegou à cidade, porém, o curso ficou incompleto para se profissionalizar. Estreou nos palcos em 1988 com Cinderela Chinesa, uma peça infantil dirigida por Luiz Duarte, no Teatro Nelson Rodrigues. Na direção, o primeiro espetáculo foi Camarim 571 (2004), uma peça de formatura da Escola de Teatro do Sated que ficava no Retiro dos Artistas. Eram histórias colhidas de artistas-residentes do Retiro e contava com a participação delas/deles. No audiovisual, o primeiro trabalho foi em Filhos do Sol, série produzida pela TV Manchete (1991). Trabalhou como diretora-pedagoga no Grupo Nós do Morro, de 2000 a 2010, e, ainda, participou da formação inicial e da criação de espetáculos do Grupo Código, na cidade de Japeri (RJ), pelo Tempo Livre, projeto em parceria do Nós do Morro com o SESC/RJ. Lecionou na Escola SESC de Arte Dramática (ESAD/RJ) e no Núcleo de Formação em Expressões Artísticas, do SESC Niterói (2021/22). Desde 2013, ministra cursos e oficinas a partir de uma pesquisa sobre a escuta para atrizes e atores desenvolvida pelo Areas Coletivo. Premiada em diversas categorias, criou parcerias artísticas fecundas como diretora e atriz. Atua em novelas, séries e filmes.

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ROHAN BARUCK | Foto: Stephany Lopez

Rohan Baruck

Produtor de Teatro, atualmente colabora com as companhias de teatro Contra Bando de Teatro (Complexo do Alemão -RJ), Cia Cerne (São João de Meriti-RJ) e é cofundador do Grupo Raiz (São João de Meriti – Rio de Janeiro – Rio Grande do Sul). Foi responsável pela direção do espetáculos “Querido, Eu”, “Na Moral”, “Bolor”, “No seu andar”, “Maldita” e “João Caetano ou Morte – Um ensaio com Luiz Gama”.

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Autorretrato

Renato Mangolin

Fotógrafo de cena.

Nasci na cidade de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, em 1978.
Sou biólogo por formação, pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Permaneci muito tempo realizando pesquisa, tanto no Parque Estadual da Ilha Grande (graduação), como no Parque Nacional Restinga de Jurubatiba (mestrado). Foi nesse período que tive os primeiros contatos com a fotografia, através das aulas do Antônio Carlos de Freitas, um professor da disciplina de Biofísica e exímio na arte de fotografar.

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As pequenas coisas

Três mulheres de gerações diferentes se cruzam em As pequenas coisas, uma peça que aborda com humor e acidez a solidão, raça, gênero e etarismo. Ambientada em um encontro inusitado, a trama revela um universo feminino complexo, onde a solidariedade e pequenos gestos apaziguam tormentos, levando a uma profunda transformação e autodescoberta. Uma jornada de reencontro consigo e com o outro.

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Quem matou Spalding Gray?

Três mulheres de gerações diferentes se cruzam em As pequenas coisas, uma peça que aborda com humor e acidez a solidão, raça, gênero e etarismo. Ambientada em um encontro inusitado, a trama revela um universo feminino complexo, onde a solidariedade e pequenos gestos apaziguam tormentos, levando a uma profunda transformação e autodescoberta. Uma jornada de reencontro consigo e com o outro.

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Vinte!

Vinte! é uma reivindicação ficcional da memória dos movimentos artísticos negros dos anos 1920 no Brasil. A partir de uma crítica à peça Tudo Preto (1926), da Companhia Negra de Revistas, a obra constrói uma relação poética com a cidade do Rio, com as artes e com o tempo, sob uma perspectiva afro-contemporânea.

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Um homem sem camisa com músculos tonificados está em pé sob iluminação quente e suave em tronco. Ele se encontra de costas, com uma mão tocando a testa. A cena é pouco iluminada, contra um fundo escuro. Foto: Guto Muniz

Arqueologias do Futuro

ARQUEOLOGIAS DO FUTURO é uma performance-depoimento a partir de memórias – vividas e inventadas – da vida do performer Mauricio Lima no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, acompanhado de mais 30 vozes, se perguntando: o que o corpo fala? Quais corpos são vistos e ouvidos? Quem tem direito de narrar suas próprias histórias? Uma navalha, o Menino Amarelinho, as rotas de fuga, o Homem-bola e o corpo-museu são os “artefatos” recolhidos nessa arqueologia, formando um mosaico imagético-sonoro, político-poético, sampleando ficção e documento, apontando as potências de vida e o futuro, não o que há de vir, mas o que já é, de corpos vivos e em movimento.

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Foto: Guto Muniz

Mona Magalhães

Mona Magalhães é doutora em Estudos da Linguagem – UFF / 2010; Mestre em Ciência das Artes – UFF / 2004; Especialista em maquiagem – Makeup Designory (MUD / USA); Bacharel em Artes Cênicas – UNIRIO. É Professora Associado III da Escola de Teatro da UNIRIO, responsável pelas disciplinas de Caracterização I, II e III. Responsável pela maquiagem de caracterização de mais de 90 obras teatrais.

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