Trilhas da Cena

Nos últimos anos vivemos a luta contra a tentativa de apagamento do setor cultural e de sua memória, além da urgência do enfrentamento aos atos antidemocráticos.

 

Em 2024, o golpe militar completa 60 anos.

 

Em 2025, serão 40 anos do final da ditadura militar brasileira.

 

Diante dessas efemérides e atento à necessidade das artes cênicas brasileiras se mostrarem presentes e reafirmarem sua importância histórica nos âmbitos cultural, social e político, em especial no período pós-ditadura iniciado em 1985, o Foco in Cena apresenta, em parceria com a Questão de Crítica, o projeto “O teatro e a democracia brasileira”.

 

O projeto homenageia artistas da cena que ao longo da história vêm lutando pela consolidação da democracia brasileira. Dividido em três etapas interligadas, porém independentes, o projeto contempla:

 

Parte 1: A realização de uma pesquisa em âmbito nacional, seguida da curadoria de 40 espetáculos teatrais criados e encenados a partir de 1985, data que marca o final do período da ditadura militar. Esses espetáculos serão selecionados tendo por base sua contribuição para os debates em torno da democracia.

 

Parte 2: Realização de exposição construída a partir das informações e materiais físicos e digitais que dizem respeito aos 40 espetáculos selecionados na primeira etapa.

 

Parte 3: Confecção de um livro/catálogo editado e diagramado a partir do material coletado, desenvolvido e exposto nas etapas anteriores do projeto.

 

Esta página se dedicará a possibilitar o acompanhamento público do desenvolvimento da primeira etapa do projeto, aprovada e fomentada pelo PROGRAMA FUNARTE RETOMADA 2023 – TEATRO.

 

Ao final desta etapa, cada um dos 40 trabalhos selecionados terá uma página específica aqui, no Trilhas da Cena, através da quais procuraremos trazer o máximo de informações possíveis de cada um desses espetáculos, ajudando o portal a seguir em seu objetivo de construir e tornar pública uma importante memória das arte cênicas no Brasil.

Brasil, democracia por vir, teatro em devir

A pesquisa a que nos destinamos neste projeto movimenta ideias que demandam debates. Nem a democracia nem o teatro são noções simples. O Brasil, então, nem se fala. Para uma exposição de obras de teatro que, ao longo dos últimos 40 anos, tenham de algum modo contribuído para a construção da democracia brasileira, antes de mais nada, precisamos nos fazer algumas perguntas.

 

O que é teatro? O que é democracia? O que é o Brasil?

 

O teatro, sempre em transformação, constantemente ampliado e reinventado pelas experimentações de artistas que questionam suas premissas mais básicas, não é uma prática simplória, de fácil definição e categorização. É uma arte em devir, responsiva ao mundo em que se insere e às suas condições de realização.

 

A democracia, sempre insuficiente, segue tentando melhorar. Na prática, é mais um projeto que uma realidade. Se democracia pressupõe igualdade de direitos, como falar de uma democracia brasileira? Desejável, embora tão falha, é um equilíbrio por vir.

 

E qual Brasil tem escuta e lugar na esfera pública para colocar em cena as suas noções de teatro e suas ideias sobre a democracia? Qual Brasil tem como fazer das suas criações artísticas documentos para a posteridade? Que Brasil podemos imaginar?

 

É no enfrentamento destes problemas que nosso trabalho vai se dar, ao longo dos próximos meses, para chegarmos a uma curadoria. No processo, tentaremos esboçar as definições possíveis, que se formam no encontro caudaloso entre estas três ideias que movimentam tantas paixões: teatro, democracia, Brasil.

Equipe do projeto:

Coordenadores:

GUTO MUNIZ | Foto: Kika Antunes
Foto: Kika Antunes

Idealizador e coordenador geral

Fotógrafo de cena, professor e produtor cultural. Atua desde 1987 em projetos culturais tendo fotografado mais de dois mil espetáculos e diversas edições de importantes eventos das artes cênicas brasileiras como o Festival Internacional de Teatro Palco e Rua de Belo Horizonte (FIT-BH), Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITsp), Festival Internacional de Teatro de Bonecos, Festival Mundial de Circo, Encontro Mundial das Artes Cênicas, 1, 2 na Dança – Mostra Internacional de Solos e Duos, Horizontes Urbanos, Fórum Internacional de Dança, dentre outros.

Criador da Foco in Cena, empresa dedicada a projetos fotográficos, culturais e educacionais.

Coordenador no Núcleo FAC – Núcleo de Estudos Fotografia, Artes da Cena e Cultura. Membro da Rede de Produtores Culturais de Fotografia do Brasil. Criador do portal Trilhas da Cena, dedicado à memória das artes cênicas brasileiras.

Foto: Guto Muniz

Coordenadora de pesquisa e curadoria

Doutora em Artes Cênicas, Mestra em História Social da Cultura e Bacharel em Teoria do Teatro. Tem se dedicado à criação de espetáculos que investigam narrativas historiográficas no teatro e o lugar das mulheres na história da arte. Atualmente, realiza estágio de pós-doutorado na UNIRIO e integra o júri do Prêmio Shell de Teatro pelo Rio de Janeiro.

É idealizadora da Questão de Crítica, projeto indicado ao Prêmio Shell em 2023 pelos 15 anos da revista e atividades realizadas na pandemia. É autora do livro O crítico ignorante – Uma negociação teórica meio complicada (7Letras, 2015) e tem dramaturgias publicadas pelas editoras Cobogó e Javali. Suas práticas curatoriais se iniciaram na direção artística do Teatro Gláucio Gill (com indicação aos Prêmios Shell e APTR). Foi curadora de diversos festivais e dos Olhares Críticos da MITsp. Realiza projetos com o Complexo Duplo desde 2010.

Equipe de pesquisa e curadoria:

Foto: Kléber Júnior

Pesquisador / Curador

Pesquisador, crítico teatral e curador independente. É graduado em Teatro (EBA/UFMG) e mestre em Estudos Literários (FALE/UFMG). É doutorando em Literatura Brasileira (FALE/UFMG). Atua como crítico e coeditor do site Horizonte da Cena (MG), tendo já realizado coberturas de diversos festivais de teatro do país, como a Mostra Internacional de Teatro de São Paulo (MITSP); o Mirada: Festival Ibero-Americano de Artes Cênicas (SP), o Festival às escuras: mostra de arte LGBTQIA+ negra (online), o Janela de Dramaturgia (BH) e a Segunda Black (RJ). É membro da Associação Internacional de Críticos Teatrais (IACT/AICT). Realizou graduação-sanduíche na Universidade de Coimbra, pelo programa Abdias Nascimento/CAPES (2017-2018). Foi Coordenador de Cultura da APEB – Associação de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros em Coimbra. É consultor do Prêmio Leda Maria Martins de Artes Cênicas Negras de Belo Horizonte e integra o júri do Prêmio Shell de Teatro. 

LAÍS MACHADO | Autorretrato
Autorretrato

Laís Machado (BA)

Pesquisadora / Curadora

Artista, atriz, crítica teatral e produtore, é natural de Salvador-BA, Brasil, onde vive e trabalha. Com graduação em Artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia, desenvolve projetos autorais nas artes cênicas, performance-arte, instalação, fotografia e audiovisual. Explorando os limites do corpo atlântico investiga o transe e fluxo como meio de produção de presenças.

Teve seus trabalhos exibidos na 35ª Bienal de São Paulo (2023), SESC Pompéia, na exposição Parábolas do Progresso (2022), Festival Adelante (GER) (2019), e FIAC-BA (2018).

Em 2017 fundou com o artista Diego Araúja, a Plataforma ÀRÀKÁ, estabelecendo conexões com artistas experimentais negros diaspóricos e africanos.

E em 2018, idealizou e coordenou o Fórum Obìnrín – Mulheres Negras, Arte Contemporânea e América Latina.

PAULO MATTOS | Foto: Guto Muniz
Foto: Guto Muniz

Paulo Mattos (RJ)

Pesquisador / Curador

Graduado em administração pública, desde 2000 dedica-se a produção cultural, tendo sido produtor da Cia dos Atores, do Grupo XIX de Teatro entre outros. Idealizou o projeto Arte da África Cinema e Teatro no CCBB Rio, foi gestor do Sesc RJ e Coordenador de produção do Teatro Municipal do Rio. Atualmente é produtor independente, sendo um dos idealizadores do projeto 2ª Blac, projeto ganhador do prêmio Shell 2018 na categoria Inovação. É um dos idealizadores do projeto de intercâmbio Internacional Complexo Sul. É também curador tendo sido membro de comissões de seleção de projetos como o Rumos Itau Cultural, SESI RJ, Comissão de Avaliação Lei Paulo Gustavo do Rio Grande do Sul . Em 2021 fez parte da curadoria do festival “Às Escuras” de arte negra lgbtqia+.

Trabalhou como produtor nos festivais riocenacontemporanea e Mitsp entre outros.

É jurado do Prêmio Shell de Teatro.

SUELI ARAUJO | Foto: Marcia Moraes
Foto: Marcia Moraes

Sueli Araujo (PR)

Pesquisadora / Curadora

Sueli Araujo é encenadora e dramaturga e uma das fundadoras da CiaSenhas de Teatro, onde desenvolve trabalhos artísticos em práticas colaborativas.

Nos últimos anos têm se dedicado a investigar procedimentos de criação a partir de entrelaçamentos entre estados de presença do corpo no espaço e dramaturgia autoral, ambos como dispositivos de construção de convívio e produção de jogo poético-político com o espectador.

É professora do Curso de Artes Cênicas da Unespar-FAP desde 1997, no qual orienta processos de criação em atuação e direção cênica.

THAÍSE NARDIN | Autorretrato
Autorretrato

Thaíse Nardin (TO)

Pesquisadora / Curadora

Artista da performance e professora-pesquisadora universitária, lotada no curso de Teatro da Universidade Federal do Tocantins (UFT). Doutora em Artes da Cena, Mestre em Artes e Bacharel em Artes Cênicas pela UNICAMP, especialista em Arte-educação e Tecnologias Contemporâneas pela UnB. Participou de inúmeros eventos performáticos, no Brasil e no Exterior, como SPA das Artes (2011), Perfor4 (2015), e atuou em espaços como La Juan Gallery (2015) e Gasworks (2016).

É autora de “Rabiscar língua com cacos de floresta: escrever e performar em pesquisa-docência-criação” (EDUFT) e dos poemas de “Aranhas pensam com a teia” (Urutau), além de artigos na área da performance. Coordena projetos de pesquisa e extensão em arte contemporânea, atuando junto ao Coletivo Flácido (Palmas/TO).

WELLINGTON JUNIOR | Foto: Gustavo Túlio
Foto: Gustavo Túlio

Pesquisador / Curador

Doutorando e Mestre pelo PPGAC-Unirio. Bacharel em Estética e Teoria do Teatro na Unirio. Dramaturgo, crítico e pesquisador.  Ganhou o prêmio Minidrama da SP Escola de Teatro em 2010 (SP). Crítico participante da Residência Crítica da MIT-SP ( Mostra Internacional de Teatro de Sao Paulo) em 2020. Crítico colaborador dos sites: TeatroPe, Quarta Parede e Mostra Capiba de Teatro. Professor da Coart/Uerj. Ganhador do prêmio de pesquisa científica da Unirio em 2017 com uma investigação sobre o simbolismo no Teatro.

Ganhador do prêmio de incentivo acadêmico da Unirio em 2019 pelo projeto Artes Cênicas em Extensão da Unirio.

Colaboração na pesquisa:

DODI LEAL | Arquivo pessoal
Arquivo pessoal

Dodi Leal (SP/BA)

Pesquisadora

Curadora, crítica, performer e iluminadora. Professora de Artes Cênicas da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), em Porto Seguro e do PPGAC/UDESC, em Florianópolis. Líder do Grupo de Pesquisa “Pedagogia da Performance: visualidades da cena e tecnologias críticas do corpo” (CNPq/UFSB). Realiza estudos e obras artísticas de performance, iluminação cênica, crítica teatral, curadoria e pedagogia das artes no Brasil e em outros países, como “TRAVED: Palestra-Performance em Realidade Virtual”, em parceria com Robson Catalunha (ganhadora do Prêmio Deus Ateu de Artes na categoria Inovação teatral em 2022) e “tenho receio de teorias que não dançam”, em parceria com Gau Saraiva (ganhadora do Prêmio Melhor Filme – Júri Popular no 29º Festival de Cinema de Vitória em 2022). Doutora em Psicologia Social (IP-USP) e Licenciada em Artes Cênicas (ECA-USP). Dirige a série TEATRA da editora Hucitec.

TACIANO SOARES | Foto: Larissa Martins
Foto: Larissa Martins

Taciano Soares (AM)

Pesquisador

Artista da cena, diretor, produtor e gestor cultural. Doutor em Artes Cênicas e Mestre em Cultura e Sociedade, ambos pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Diretor do Ateliê 23, cia que completou 10 anos em 2023 e possui sede no centro da cidade de Manaus. Professor do curso de Teatro da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e coordenador do projeto de extensão e pesquisa intitulado “Bionarrativas do Amazonas”.

É, ainda, autor do livro “Públicos do Teatro em Manaus” e diretor do espetáculo “Cabaré Chinelo”, indicado ao 34º Prêmio Shell de Teatro.

CONVOCATÓRIA NACIONAL: Espetáculos de 1985 a 2024

PRAZO DE INSCRIÇÕES:  Até 31 de maio de 2024

 

Esta convocatória foi lançada para auxiliar a equipe, que vem desenvolvendo uma pesquisa a fim de selecionar 40 espetáculos de todo o país, criados e encenados a partir de 1985 e que, de algum modo, contrtibuíram para o debate em torno da democracia no Brasil.

 

Se você conhece ou participou de algum espetáculo que acredita atender aos critérios da proposta do projeto, preencha e envie o formulário abaixo.

 

Os trabalhos selecionados pela equipe curatorial terão, ao final desta etapa, páginas específicas publicadas aqui, no Trilhas da Cena. Eles também farão parte de uma exposição presencial que passará por várias cidades brasileiras – atualmente em fase de captação.

 

CONVOCATÓRIA ENCERRADA.

 

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Escreva um texto de até 5000 caracteres apresentando o espetáculo e os motivos pelo qual você considera que o mesmo se encaixa no perfil de pesquisa e curadoria do projeto.
Clique ou arraste um arquivo para esta área para fazer upload.
Anexe aqui arquivos que possam esclarecer melhor a proposta do espetáculo. Podem ser fotos, vídeos, textos, etc. Tamanho total máximo: 25MB
Cole aqui links relativos ao espetáculo, tais como páginas do artista, grupo ou do próprio trabalho, vídeos, etc.
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Lista de espetáculos e iniciativas selecionadas

O processo de pesquisa e curadoria do projeto teve início no final de fevereiro de 2024, quando a equipe responsável se reuniu pela primeira vez. De lá até o final de setembro, foram sete meses de muito estudo e reuniões semanais. A proposta inicial previa a seleção de 40 espetáculos, o que sabíamos ser difícil dada a complexidade do tema, o grande período cronológico coberto, a extensa produção teatral e as dimensões territoriais brasileiras. Contudo, esse desafio se mostrou ainda maior que o esperado. Optamos então pela seleção de 50 trabalhos que incluíram 45 espetáculos e 5 iniciativas teatrais, sendo uma de cada região brasileira. Partiremos agora para a coleta do maior número possível de informações de cada um deles e a construções de suas respectivas páginas aqui, no Trilhas da Cena. Seguem os selecionados em ordem cronológica.

1985

98, título provisório (DF) | do grupo Vidas Erradas, com direção de Fernando Villar
Tuti (RJ) | de Ubirajara Fidalgo, do Teatro Profissional do Negro  
Circuito Timbá (GO | atual TO) | da Associação de Teatro do Médio Norte Goiano
 

1986

Tal qual nada igual nº2 A Novelha República (PE) | da Aquarius Produções Artísticas

 

1987

Trilogia do amor (PA) | do grupo Teatro Cena Aberta, com direção de Luís Otávio Barata

 

1988    

A Constituinte da Nova Floresta (RJ) | de Arnaldo Niskier, direção de Rodrigo Farias Lima.

 

1989

Tributo a Chico Mendes (AC) | de João das Neves, com o grupo Poronga

 

1991

O tiro que mudou a história (RJ) | do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo, com direção de Aderbal Freire-Filho

 

1992

• Vau da Sarapalha (PB) | do Grupo Piollin, adaptação e direção de Luiz Carlos Vasconcelos

 

1995

Zumbi está vivo e continua lutando (BA) | do Bando de Teatro Olodum, com texto e direção de Marcio Meirelles

 

1996

Cuida bem de mim (BA) |encenação e coordenação de Luiz Marfuz

 

1997

A farinhada (AL) | do grupo Joana Gajuru

 

1998

Uma boneca no lixo (DF) | solo de Cristiane Sobral, com direção de Hugo Rodas

A missão (MA) | de Heiner Müller, do grupo Ya’wara, com direção de Luiz Pazzini

 

2003

Candaces – A reconstrução do fogo (RJ)  | da Cia dos Comuns, com texto e direção de Marcio Meirelles

Transegun (RS) | do Grupo Caixa Preta, com texto e direção de Jessé Oliveira

 

2006

Frátria amada, Brasil – Pequeno compêndio de lendas urbanas (SP) | do Núcleo Bartolomeu de Depoimentos, com texto e direção de Claudia Schapira

 

2007

Esta noite, Mãe Coragem (MG) | do grupo ZAP 18, com dramaturgia de Antonio Hildebrando e direção de Cida Falabella

Enfim um líder (SC) | do Erro Grupo  

A lenda de Ananse, um herói com rosto africano (MG) | do grupo Teatro Negro e Atitude

 

2008

Homem Cavalo & Sociedade Anônima (SP) | da Cia Estável

 

2010

Projeto Gilda Convida (PR) | da CiaSenhas de Teatro com diversos artistas curitibanos

 

2011

Viúvas – Performance sobre a ausência (RS) | da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz

 

2012

Empuxo – Zona de encontro das artes cênicas (BA) | realizado por grupos e artistas emergentes de Salvador

 

2014

Ella (AM) | solo de palhaçaria de Ana Oliveira

5 minutos (SC) |  do grupo Inclassificáveis

A cidade dos rios invisíveis (SP) | do Coletivo Estopô Balaio

 

2016

Prontuário da razão degenerada (BA) | projeto de Gabriela Rocha, direção de Diego Araúja

Luzir é negro (PE) | solo de Marconi Bispo, com direção de Rodrigo Dourado

Vaga carne (MG) | solo de Grace Passô

 

2017

Arame farpado (RJ)  | de Phellipe Azevedo

Segunda Preta (MG) 

A invenção do Nordeste (RN)  | do Grupo Carmin, com direção de Quitéria Kelly

Birita procura-se (SP) | solo de Ariadne Antico, do grupo Casa das Lagartixas

 

2018

O dragão de Macaparana (AM e RR) | do grupo Soufflé de Bodó Company

Mulher arrastada (RS) | direção de Adriane Mottola e Celina Alcântara, com texto de Diones Camargo

Quaseilhas (BA) | de Diego Araúja

 

2019

E.L.A (CE) | solo de Jéssica Teixeira

Terra adorada (RS) | do grupo Complô Cunhã

Manifesto transpofágico (SP) | solo de Renata Carvalho, com direção de Luiz Fernando Marques

 

2020

PAN/ PAN-Play – Potência das artes do Norte

12 pessoas com raiva (CE, ES, PA, RJ, RN e RS) | da Pandêmica Plataforma Coletivo Temporário de Criação, com adaptação e direção de Juracy de Oliveira

Se eu falo é porque você está aí (DF) | do Teatro do Concreto

 

2020 – 2023

• Museu dos meninos – Arqueologias do futuro (RJ) | projeto e espetáculo solo de Mauricio Lima

 

2022

Eu tenho uma história que se parece com a minha (SP) | de Tetembua Dandara

 

2023

Projeto Herbert Daniel (PR) | da Distinta Companhia

A noite das estrelas (RJ) | de Paulo Victor Lino e Wallace Lino, com o Projeto Entidade Maré

 

2024

Bom dia, eternidade (SP) | de O Bonde

A força da água (CE) | do grupo Pavilhão da Magnólia, com direção de Henrique Fontes

Língua (RJ) | de Pedro Emanuel e Vinicius Arneiro, com direção de Vinicius Arneiro (RJ)

Conversas sobre teatro e democracia

O projeto na mídia e nas redes

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